Seja bem-vindo. Hoje é

Contador único p/ IP

sábado, 31 de julho de 2010

Bomba, bomba ! O símbolo do Serra depois do Globope

Bye bye Serra 2010
Extraído do Tijolaço:
Serra e o logo da Copa-2014
:

A loucura de Israel parece não ter fim

Há cerca de uma hora, foi noticiado um novo bombardeio israelense à maltratada Faixa de Gaza. Hoje, o mesmo dia em que a Comissão da ONU determinou que Israel deve suspender seu bloqueio militar a Gaza e convidar uma missão independente para investigar o ataque a uma frota de embarcações que levavam ajuda aos palestinos. O comitê também disse a Israel que o país deve garantir que os palestinos dos territórios ocupados possam ter liberdades civis e políticas fundamentais que Israel se comprometeu a assegurar no principal tratado internacional de direitos humanos.

Israel diz que o bombardeiro aéreo é uma represália ao uma ataque do Hamas com um lança-granadas, que explodiu sem fazer vítimas. Contra isso, lançaram-se vários caças armados de mísseis.

Que paz é possível assim?

Fonte: Tijolaço

De quem são as mãos sujas de sangue no Afeganistão?

O almirante Mullen devia prestar mais
atençãono atoleiro em que os EUA se meteram
no Afeganistão do que acusar quem o revela
Acho que o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas dos EUA, o almirante Mike Mullen (foto), anda fazendo algum curso de declarações desastrosas com José Serra. Depois de ter a fracassada estratégia dos EUA no Afeganistão, incluindo seus crimes de guerra, divulgada através de documentos vazados pelo Wikileaks, o militar acusou o fundador do importante site, Julian Assange, de ter sangue nas mãos.

É curiosa a tese do Almirante. Então, contar que um grupo de soldados, meses ou anos atrás, saiu disparando sobre civis é sujar as mãos de sangue e massacrar os mesmos civis não é?

O Wikileaks tem se revelado uma ferramenta importante de divulgação de fatos que os Estados gostariam de manter secretos, e Assange recebeu ano passado o prêmio de mídia da Anistia Internacional. Os documentos que o Wikileaks distribuiu para os jornais revelam massacres de civis e um conflito de difícil saída para os EUA, já batizado de Vietstão, em alusão à guerra do Vietnam, da qual os EUA sairam derrotados.

Ao invés de investigar os crimes de suas tropas, que estas sim estão com as mãos repletas de sangue, o almirante Mullens ataca o editor do site que fez a denúncia, e convoca o FBI a ajudar nas investigações para descobrir o responsável pelo vazamento.

Considerado o principal suspeito, o soldado do Exército americano Bradley Manning, foi transferido do Kuwait  para uma base na Virginia, onde permanecerá confinado até que o Exército decida sobre o julgamento. A velocidade e aparente eficiência do alto comando militar em encontrar culpados deveria se voltar para examinar o fracasso de sua estratégia no Afeganistão e o atoleiro em que se meteu, do qual terá muita dificuldade para sair.

Fonte: Tijolaço

Datafolha só faz pesquisas na massa cheirosa

Muitos dizem que pesquisa que vale é a do dia da eleição, 03/10, realmente nunca vimos ninguém tomar posse pelos resultados das pesquisas, sem a apuração das urnas. Mas, pesquisa indica e aponta uma tendência, e os todos institutos têm mostrado os mesmos resultados em relação ao crescimento de Dilma Rosseff com uma curva ascendente desde dezembro passado.

Dilma cresceu nas pesquisas entre 18% a 20% nos últimos meses e Serra fica oscilando no mesmo período entre 33% a 37%, ou seja na margem de erro de todas as pesquisas de 2% para cima ou para baixo.

O único instituto que diverge dos demais é o Datafolha que aponta também a evolução de Dilma, mas a situação de empate persiste há 60 dias, depois de apurarem uma vantagem de Serra em abril de 10% na mesma semana do lançamento de sua campanha.

Só por esta amostragem, se for real, dá para ver que Dilma tirou os dez pontos que o instituto Datafolha dava a Serra. Depois do empate técnico da semana passada o Datafolha ficou sozinho nesse patamar das pesquisas em relação aos outros três, Vox Populi, Ibope, e Sensus.

No dia anterior, 23/07, da divulgação do Datafolha, a pesquisa realizada pelo instituto Vox Populi mostrou a candidata do PT, Dilma Rousseff, à frente na disputa para eleições presidenciais de outubro, abrindo uma vantagem de oito pontos percentuais em relação ao segundo colocado, o candidato do PSDB, José Serra.

De acordo com o levantamento, realizado entre os dias 17 e 20 de julho e para o qual 3 mil pessoas foram entrevistadas, Dilma tem 41% das intenções de voto no primeiro turno, contra 33% de Serra.

Exatamente oito dias após, outro instituto confirma que a candidata Dilma Rousseff (PT) lidera com cinco pontos percentuais à frente de José Serra (PSDB), segundo pesquisa Ibope de intenção de voto para presidente da República divulgada nesta sexta (30) pela TV Globo. De acordo com a pesquisa, Dilma tem 39% das intenções de voto; José Serra (PSDB), 34%.

Opiniões divergentes se acumulam na tentativa de se explicar a disparidade, a metodologia, um realiza pesquisa de porta em porta, outro faz entrevistas só com eleitores que tenham telefone, entre outras, mas algo ainda não foi digerido pelos analistas das pesquisas, só uma aberração pode justificar,  o Datafolha deve fazer entrevista só na região onde se concentra os eleitores de Serra, onde moram os eleitores da massa cheirosa. 



Fonte: Celso Jardim

Ibope desmente empate técnico do Datafolha: Dilma tem vantagem de 5 pontos

Dilma lidera com 39% e Serra tem 34%, segundo pesquisa Ibope
30 de julho de 2010 • 20h45 • atualizado às 20h50

do Terra

A candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, aparece na liderança da corrida presidencial com 39% das intenções de voto, contra 34% do candidato do PSDB, José Serra, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira (30) pelo Jornal Nacional . A candidata do PV ao Palácio do Planalto, Marina Silva, registra 7%.

Segundo o levantamento, os votos brancos e nulos somam 7%. Enquanto 12% dos entrevistados não souberam ou não responderam. A margem de erro de é dois pontos percentuais.

O Ibope também fez uma simulação de um segundo turno entre Dilma e Serra, a petista aparece com 46% e o tucano com 40%.

Encomendada pela Rede Globo, a pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 30 de julho e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 24 de julho de 2010, sob o número 20809/2010.

Fonte: Vi o mundo

Globo reclama de juro menor



Diante do aumento menor do que o esperado da taxa Selic – esperava-se 0,75% e o aumento foi de 0,5% – na última reunião do Copom, na noite de quarta-feira o comentarista  de economia do Jornal da Globo, Carlos Alberto Sardemberg, e o âncora Willian Waack acusaram o Banco Central de ter aumentado menos a taxa por “motivação política”.

Trocando em miúdos a tese da dupla, o BC teria aumentado em menos 0,25 p.p. a Selic para ajudar a campanha eleitoral de Dilma Rousseff.

A teoria é tão cretina que custei a acreditar que tivesse sido proferida, pois se houvesse motivação política no BC a Selic não teria voltado a subir nos últimos meses, em pleno ano eleitoral.

O fato de a Selic ter aumentado menos do que os dois palhaços da Globo esperavam não irá gerar absolutamente nenhum efeito eleitoral, pois o aperto monetário continua se acentuando e ninguém conseguirá perceber qualquer diferença entre aumento de 0,5 p.p. ou de 0,75 p.p.

A continuidade do aperto será sentida de qualquer forma na economia, pois aumento dos juros está havendo. Além do que, o efeito do que se fizer agora com os juros só será sentido daqui a meses, com toda certeza depois da eleição.

A teoria é tão burra que ignora que Dilma cresceu nas pesquisas durante o auge do aperto monetário desencadeado pela inflação de demanda que começou a surgir neste ano, com a economia crescendo a taxas consideradas “chinesas”.

É claro que o que interferiu na decisão do BC sobre o aumento da taxa básica de juros da economia foi a queda acentuada da inflação e a perceptível redução da atividade econômica, redução que continuará em curso durante a campanha eleitoral.

Nem se o governo Lula quisesse usar o BC politicamente, conseguiria fazê-lo agora. Repito: teria que ter segurado a restrição monetária lá atrás, no começo do ano, para que a economia chegasse a outubro bombando, mesmo que às custas de um grave problema inflacionário no ano que vem.

Eis a prova de que não há nada que este governo faça que deixará de ser criticado pela Globo, porque o objetivo é apenas o de criticar. É uma aposta na incapacidade do público de refletir que se o governo aumenta os juros é criticado e se baixa, também é criticado.

A Globo continua apostando na burrice do povo. Já do lado do governo Lula e da campanha de Dilma, a aposta é inversa. Este é o busilis desta eleição: será o brasileiro tão burro a ponto de negar continuidade a um governo que melhorou tanto a sua vida com base em meros “trololós” ideológicos e econômicos?

Fonte: Cidadania

Jorge Furtado: Novo padrão de manipulação de O Globo

Nestes sete anos e meio de governo Lula eu já tinha visto todo tipo de manipulação da imprensa a favor dos tucanos e contra o governo petista, mas o jornal O Globo de hoje desce mais um degrau rumo ao fundo do poço da credibilidade jornalística: numa matéria sobre declarações de Aloizio Mercadante o jornal simplesmente usou a resposta a uma pergunta, feita por um jornalista sobre um determinado assunto, como resposta a outra pergunta, de outro jornalista, sobre outro assunto! Parece absurdo demais, mas é a verdade.

Acho que conheço bastante bem o episódio dos “aloprados”, um dos mais vergonhosos momentos da história da imprensa brasileira, uma tentativa de golpe nas vésperas do primeiro turno da eleição presidencial de 2006, orquestrada pelos principais veículos da mídia, alguns integrantes da Polícia Federal e do Ministério Público e pelos partidos de oposição, e estranhei muito o tal “mea culpa” de Aloizio Mercadante publicado na edição de hoje de O Globo.

Segundo o jornal, Mercadante teria admitido “um grave erro”.

A matéria de O Globo tem uma chamada, que está na capa da edição on-line:

MEA CULPA

A manchete:

Mercadante assume ‘grave erro’ na campanha de 2006

Uma frase em destaque:

“Evidente que o erro é nosso. Nós que não fomos capazes de convencer o eleitor”.

Os dois parágrafos iniciais da matéria, na íntegra:

Candidato ao governo de São Paulo por uma coligação de 11 partidos, o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) admitiu nesta quarta-feira que cometeu um “grave erro” na campanha eleitoral de 2006 ao ter seu nome envolvido no escândalo conhecido como dos “aloprados do PT”. Um de seus assessores foi acusado de comprar por R$ 1,7 milhão um suposto dossiê contra o então candidato José Serra (PSDB) ao governo paulista. Mercadante disse que a denúncia foi arquivada e que nunca foi réu em processos que envolvem a administração pública.

- Nunca fui réu em nenhum processo em relação a administração pública. Nenhuma denúncia. Sou bastante rigoroso e bastante exigente. No entanto, aconteceu. Acho que foi um grave erro. Mas consegui (o arquivamento da ação), através do Ministério Público rigoroso, não o engavetador geral do passado. (…) Evidente que o erro é nosso. Nós que não fomos capazes de convencer o eleitor – disse o senador durante sabatina promovida pelo portal UOL e pela “Folha de S.Paulo”.

O texto segue o padrão de mixórdia muito em voga na antiga imprensa, onde não se distingue o que é incapacidade no uso da língua e o que é má-fé. Segundo o texto, Mercadante teria admitido que “cometeu” um “erro grave” “ao ter seu nome envolvido” no tal escândalo. Qual o erro cometido (e supostamente admitido) por Mercadante? O texto não informa.

Segundo o texto, um dos assessores de Mercadante “foi acusado de comprar um suposto dossiê”, o que já é mentira, ninguém foi acusado de comprar nada, até porque não houve compra alguma. Os tais assessores (Valdebran Padilha e Gedimar Passos) foram detidos porque supostamente iriam comprar um suposto dossiê, num caso único na história mundial onde uma prisão por flagrante foi efetuada antes do (suposto) crime acontecer, se é que algum crime aconteceria. Os dois foram imediatamente soltos, é claro, já que todo o procedimento da polícia e do Ministério Público no caso foi grosseiramente eleitoreiro e tecnicamente bizarro.

A única concretude entre tantas suposições era a necessidade de se produzir manchetes a tempo de influenciar as pesquisas eleitorais antes do primeiro turno da eleição, plano que se cumpriu. (O que não estava previsto era a fragilidade do candidato oposicionista, Geraldo Alkmin, que posou para fotos vestindo uma jaqueta ridícula com logotipos de empresas brasileiras, prometeu vender o avião presidencial para construir um hospital e, outro fato inédito na história mundial, acabou tendo menos votos no segundo turno do que no primeiro.)

A piada tucana do dia

O “preparado” Serra (só se for preparado em baixarias e mentiras) pode disputar a eleição presidencial sem um programa de governo. Depois de registrar como programa dois discursos de campanha, o tucano prometeu apresentar algo mais elaborado com a colaboração dos eleitores, mas  daí pode resultar o nada, como admitiu o coordenador nacional de seu programa, Francisco Graziano Neto, ao jornal Diário de Pernambuco.

Para receber sugestões, Serra criou em seu site um espaço para “um programa de governo colaborativo”, mas não deve ter tido muito sucesso, pois Graziano confessou que o comando da campanha cogita nem divulgar uma proposta efetiva. E sabem o que alegou para que o tucano fique sem um programa de governo? “A turma da Dilma copia”.

Depois que for derrotada no dia 3 de outubro, a equipe de campanha de José Serra pode tentar se candidatar a um programa de humor. É uma piada por dia. Ontem, foi ele se dizendo um homem de esquerda. Hoje, é seu coordenador de programa dizendo que podem não  divulgar nenhum programa programa porque a “turma da Dilma” vai copiar.

Acho que poderiam editar um programa com páginas em branco e um título bem bonito: “Com Serra, o Brasil pode nada”.

PS: Mais um motivo para Serra não ter programa. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), principal entidade do empresariado paulista, não se organizou e nem vai entregar sugestões aos candidatos. Em 1989, na primeira eleição direta após a redemocratização do país, o então presidente da Fiesp, Mario Amato, disse que 800 mil empresários deixariam o Brasil se Lula fosse o vencedor.

Fonte: Tijolaço

O último falso positivo de Uribe

As denúncias de Uribe caíram no vazio, as provocações de Zé Índio e Serra foram desmascaradas. Para completar, as Farc acabam de lançar um apelo ao diálogo com o novo governo.

Por José Reinaldo Carvalho*
No decrépito e policialesco Estado colombiano o termo "positivo" significa capturar ou eliminar pessoas consideradas inimigas do Estado. Essas capturas sempre foram premiadas com promoções e polpudas recompensas em dinheiro.

Foi esse abominável procedimento do Estado, ligado à Doutrina de Segurança Nacional, o que detonou na Colômbia os "falsos positivos", uma variante abjeta de crimes de lesa humanidade. Como ocorreu no Vietnã ou em El Salvador, na Colômbia assassinam civis para apresentá-los como guerrilheiros tombados em combate.

A exploração pública desses atos criminosos, apresentados como “heróicos”, serviu também para construir uma aura de eficiência da política de “segurança democrática” do regime encabeçado por Álvaro Uribe.

A acusação do insólito presidente, em fim de mandato, à Venezuela Bolivariana aqui arremedada pela mídia pró-imperialista e pela campanha de Serra, é o último intento do governo que já vai tarde de apresentar um falso positivo.

Lula: Não fiquei no gabinete “lendo os jornais deles”

A esquerda faz oposição, a direita dá golpes, afirma Lula

do Vermelho

Porto Alegre (RS) recebeu o presidente Lula e a candidata Dilma Rousseff nesta quinta-feira (29) para o primeiro comício de 2010 na capital dos gaúchos. O comício lotou o ginásio Gigantinho, que tem capacidade para 15 mil pessoas. Lula cumpriu agenda durante o dia no estado e participou do emocionante encontro à noite.

Ao discursar, Lula saudou o candidato do PT Tarso Genro, à frente nas pesquisas na corrida pelo governo estadual, e comemorou a aliança política construída pelo ex-ministro no Rio Grande do Sul. “Tenho para mim que o PT começou a perder aqui porque se achou autossuficiente e se afastou do PCdoB e do PSB. Hoje eu estou aqui alegre de ver o PSB na chapa de Tarso como vice, de ver o PCdoB com Abgail candidata ao Senado junto com o Paim e estou feliz, mesmo não tendo uma decisão do PDT local, de ver o nosso querido Collares apoiando Tarso como se fosse um menino de 30 anos, apesar de já ter 56 anos de idade”, frisou Lula.

Lula ainda lembrou que, ao longo dos últimos sete anos, enfrentou a oposição diariamente. “Descobri no governo que a esquerda faz oposição, mas direita tenta dar golpes todos os dias, e resolvi que iria enfrentá-los com o povo, com os movimentos sociais, e não ficar no gabinete lendo os jornais deles”.

Antes de Lula, Dilma lembrou também que a oposição “tem duas caras”. “Hoje dizem defender o ProUni, mas foi o partido do vice da oposição que entrou contra nós no Supremo Tribunal Federal para derrubar o ProUni. São eles que até bem pouco tempo chamavam o Bolsa-Família de Bolsa-Esmola. São eles que quando estiveram no poder governaram para um terço da população”, lembrou a candidata.

Dilma destacou que o presidente tirou o Brasil da escuridão e transformou o país em uma grande nação. “É esse caminho que eu tenho a missão e a honra de dar continuidade e fazer avançar. Não posso errar. Eu vou honrar essa obra, porque eu sei que o presidente Lula coloca nas minhas mãos aquilo que ele mais ama, que é o nosso povo, o povo sofrido dele. Eu vou honrar essa herança e esse legado.”

A candidata comentou sua ligação com a capital gaúcha: “Sempre fico muito alegre de estar aqui em Porto Alegre. E dois sentimentos, entre os muitos que tomam conta de mim, falam muito forte. Um é a gratidão e o outro é a confiança. Porque hoje eu estou aqui e tenho, sim, esse sentimento de gratidão pelo povo do Rio Grande, que quando eu mais precisei me acolheu aqui, me deu apoio, me deu força pra seguir em frente”.

O palanque também reuniu o candidato ao governo Tarso Genro, os candidatos ao Senado Abigail Pereira (PCdoB) e Paulo Paim (PT) e os candidatos a deputado federal e estadual da Unidade Popular. “Estamos confiantes que vamos obter uma grande vitória, a vitória de um projeto político que pretende colocar o Rio Grande no mesmo nível de desenvolvimento que o governo Lula colocou o Brasil”, afirmou o ex-ministro Tarso Genro.

Já Abigail lembrou que “nunca antes na história desse estado se viu tamanha unidade, unidade em torno das nossas propostas”. O destaque também foi dado à presença do ex-governador Alceu Collares, lembrado por Paulo Paim e pelo ex-governador Olívio Dutra. Desde o início da campanha, Collares declarou apoio a Tarso, indo contra seu partido, que apoia o candidato José Fogaça.

Para Manuela d’Ávila, candidata a reeleição na vaga de deputada federal, o “Gigantinho lotado foi a demonstração clara de que o Rio Grande quer avançar, quer crescer, quer mais educação, mais desenvolvimento, mais emprego. Vamos ser vitoriosos aqui e no Brasil”.

De Porto Alegre,
Gustavo Alves


Fonte: Vi o mundo

Empresários com medo do Serra: Serra está perdendo status de preferido do mercado

O tucano José Serra iniciou sua campanha pela Presidência do país como o preferido dos mercados financeiros, mas suas últimas declarações contundentes sobre política econômica estão gerando dúvidas em muitos investidores.

Alguns investidores e especialistas políticos disseram que estão mais cautelosos sobre Serra do que sobre sua principal rival, Dilma Rousseff (PT). Serra, 68 anos, político veterano do PSDB, tem preocupado sobre Banco Central, juros e um maior papel do Estado na economia.

A aparente mudança na confiança causa uma reviravolta no senso comum relacionado à corrida presidencial, e pode mexer nos mercados de câmbio e de títulos se Serra permanecer forte nas pesquisas à medida que a eleição se aproximar, disseram investidores.

"O sistema financeiro secretamente prefere a Dilma", disse Tony Volpon, chefe de pesquisa de mercados emergentes da Nomura Securities em Nova York.

Em muitos quesitos, Serra deveria ser o preferido do investidor. Ele ostenta um doutorado em economia pela Cornell University, uma vasta experiência no Executivo e um partido que realizou privatizações e reformas pró-mercado no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).

Dilma, por outro lado, funcionária pública de carreira, já foi guerrilheira e nunca foi eleita a um cargo público.

Ela, porém, abriu seu caminho para conseguir o apoio de investidores ao se distanciar de algumas propostas mais esquerdistas do PT. Dilma também prometeu continuar com políticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que agradam os mercados e que ajudaram a impulsionar a economia nos últimos anos.

"Nenhum dos candidatos é o sonho de Wall Street, mas Serra é o maior risco. Ele traz mais incerteza e possibilidade de mudança", disse Alexandre Barros, analista político que acompanha Serra desde que os dois eram ativistas estudantis em São Paulo, em 1962.

Xico Graziano, assessor de Serra, tentou amenizar as preocupações dos investidores: "Os investidores conhecem as qualidades do Serra e o modo dele entender a economia, não é segredo para ninguém."

NERVOSISMO NO MERCADO?

Até agora, poucos investidores se preocuparam com as eleições de 3 de outubro, descartando qualquer um dos principais candidatos como populistas que ameacem a estabilidade econômica.

Mas esse sentimento de calma está em risco com a proximidade da eleição e a articulação mais clara dos candidatos sobre suas propostas e programas.

Serra disse nesta semana que as taxas de juros precisam ser reduzidas e que o real está "megavalorizado".

"Com o Serra há preocupação com as taxas de juros e câmbio, embora eu pense que ele seria mais rígido na disciplina fiscal do que a Dilma", disse Reginaldo Alexandre, diretor da Abamec (Associação Brasileira dos Analistas do Mercado de Capitais) em São Paulo.

Dilma tem conseguido avanços nas pesquisas de intenção de voto, apoiada pelo crescimento da economia e pela alta taxa de aprovação de Lula, embora não tenha chegado a uma liderança clara.

"O mercado não precificou o risco de Serra porque ele acha que a Dilma vai vencer", disse Rafael Cortez, analista político da consultoria Tendências.

Se a petista não estabelecer uma vantagem sólida sobre Serra em agosto, Volpon disse que "pode haver movimentos violentos (do mercado), especialmente na taxa de câmbio".

PAPEL DO ESTADO

Serra também deu sinais mistos sobre o papel do Estado na economia. Ele criticou a criação de uma nova companhia estatal e o uso de recursos do Estado para o trem-bala, e prometeu restaurar os poderes das agências reguladoras.

Mas também elogiou as medidas de estímulo econômico de Lula e propôs mais desenvolvimento liderado pelo Estado.

"Defendo um projeto de desenvolvimento nacional para o Brasil, o ativismo governamental", disse Serra.

Apesar de querer cortar os excessos do governo, Serra também quer dobrar o Bolsa Família de Lula, criticado durante anos por muitos de seus partidários.

Alguns analistas dizem que as posições variadas refletem sua estratégia de campanha. Ele pretende ser visto como uma mudança, mas não quer abandonar as políticas que tornaram Lula popular.

"A Dilma diz ao mercado o que ele quer ouvir. A mensagem de Serra é mais política, porque ele precisa ganhar votos", disse Dany Rappaport, sócio da consultoria financeira InvestPort.

Mas Serra tem um histórico de intervenção governamental e é ligado à escola de pensamento que defende planejamento econômico, Estado forte, controles de capital e substituição de importações.

Como ministro do Planejamento, ele peitou a ala pró-mercado do governo Fernando Henrique e foi transferido ao Ministério da Saúde. Lá, ele fez a gigante farmacêutica suíça Roche diminuir os preços sob ameaça de quebrar a patente da empresa.

"Suas propostas refletem suas crenças --não é propaganda. Mas, de qualquer forma, isso gera incerteza", disse Barros.Agência (Reuters)

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Lula diz que o C Af tinha razão: eles tentam o golpe todo dia

Erro essencial de pessoa: Serra não é Lacerda

“A direita tenta dar golpe a cada 24 horas neste país”, para não permitir que “forças democráticas” governem.

Disse o presidente  Lula, em Porto Alegre, segundo a Folha (*) – uma porta-voz do Golpe -, na pág. A6.

Quem primeiro chamou a atenção deste ordinário blogueiro para o impeachment a cada 24 horas foi a professora Marilena Chauí: eles vão para o impeachment no dia seguinte à posse do Lula.

E foram.

Eles mataram o Vargas, perseguiram o JK, derrubaram o Jango e, por duas vezes, tentaram impedir que Brizola governasse no Rio.

Eles são o PiG (**) e o PiG (**) são eles.

Um não vive sem o outro: os golpistas e o PiG (**).

Um alimenta o outro.

Quem primeiro chamou a atenção deste blogueiro para o papel decisivo que o PiG (**) desempenha no desmanche da democracia brasileira foi Mino carta.

Mino diz que a elite brasileira é a pior do mundo.

(E que o Brasil é o único país do mundo em que jornalista chama patrão de colega.)

Foi a partir destas observações que o Conversa Afiada se apropriou da expressão PiG (**), de autoria do deputado Fernando Ferro, do PT de Pernambuco.

E passou a acompanhar o Golpe diário.

Hoje, por exemplo, o Golpe consiste em colar as FARC na testa da Dilma.
Clique aqui para ler “PiG troca Serra por Uribe”.

Só tem um problema.

Eles escolheram o centro-avante errado para dar o Golpe.

O jenio não é o Carlos Lacerda.

Nem para isso o Serra serve.
Ele nem de Golpe é bom.

Paulo Henrique Amorim

Colômbia. Não há crise, há é um “pré-ex-presidente”

Os jornais brasileiros deram grande destaque à nota do ainda presidente colombiano, Álvaro Uribe, criticando o presidente Lula por ter qualificado a crise entre Colômbia e Venezuela como um conflito meramente verbal. Uribe está deixando a presidência e seu sucessor, Juan Manuel Santos, toma posse no próximo dia 7, com a presença de vários presidentes sul-americanos, incluindo Lula, interessados em encerrar o conflito.

A imprensa brasileira se recusa a enxergar que Uribe faz as últimas tentativas de manter a atmosfera de conflito que marcou todo o seu governo, no qual enfrentou crises com a Venezuela e o Equador e esteve sempre próximo dos Estados Unidos, com quem acertou a instalação de cinco bases militares em território colombiano.

Juan Manuel Santos, embora apoiado por Uribe, não demonstrou até agora interesse na manutenção do clima permanente de conflito, e foi para ele que Lula telefonou hoje para conversarem diretamente sobre a tensão entre Colômbia e Venezuela. O porta-voz da presidência classificou a conversa de positiva na preparação para uma distensão do cenário.

Na próxima terça-feira, Santos recebe o ex-presidente argentino Nestor Kirchner e assim a questão se encaminha para ser resolvida sem maiores traumas pelos dirigentes da América do Sul, sem a necessidade de recurso a qualquer potência externa.

Lula estará no próximo dia 6 na Venezuela, conversando com Hugo Chávez, e no dia seguinte prestigia a posse de Santos, onde se encontrará com outros presidentes sul-americanos. E as relações vão se normalizar, enquanto Uribe será apenas um ex-presidente,  lembrado apenas pela história como o homem que abriu o território de seu país para bases militares estrangeiras, infelizmente. Os americanos, de quem Uribe gosta tanto, têm uma expressão para o presidente em últimos dias de mandato, com o sucessor já eleito: “lame duck”, pato manco. Dizem que ninguém mais dá atenção a ele, nem o garçom que serve cafezinho no palácio.

Uma pena para Uribe, pois o café colombiano, em todo o mundo, é tido como um dos mais saborosos.

Fonte: Tijolaço

Aula de porcalismo da Folha de São Paulo. Episódio de hoje:

Como transformar uma notícia positiva em negativa. E ainda dar manchete de primeira página.

Manchete da Folha hoje: "Em 20 anos, sobe 39% proporção de mortes neonatais"

No corpo da matéria está a informação que interessa: a mortalidade infantil caiu no Brasil 54%.


Entre 1990 e 2008, quando a mortalidade infantil total caiu 54% (de 95.476 para 43.601 bebês por ano), o percentual de recém-nascidos no número total passou de 49% para 68%.

Mas isso é bom. Então, como transformar algo bom numa coisa ruim e dar a primeira página para ela? Simples, é só seguir o manual do porcalismo e manipular a estatística.

Vamos fazer as contas: Em 1990, o total de recém-nascidos mortos era de 49% e o número total da mortalidade infantil era 95.476. Logo, 49% de 95.476, teremos um total de 46.783 recém-nascidos mortos, número que é maior até do que o total da mortalidade infantil de 2008 (43.601).

Agora vejamos o tal aumento na mortalidade de recém-nascidos, que passou de 49% para 68%. Para isso vamos tirar 68% do total de mortos em 2008 (43.601). Resultado: 29.648, o que significa menos 17.153 recém-nascidos mortos, aproximadamente menos 50 mortes por dia, duas por hora. De recém-nascidos.

Só notícia boa. Mas a manchete da Folha está lá: "Em 20 anos, sobe 39% proporção de mortes neonatais". É a mesma estatística que diz que se João comer um frango e Pedro, nenhum, eles terão comido meio frango cada um.

Mas, não adianta. É Frias. Esse trem não sobe Serra, só desce Serra.

Fonte: Blog do Mello

Jornal "capricha" em notícia sobre Roberto Jefferson e Serra

Na segunda-feira, 26, nós fizemos uma nota aqui no blog, sobre o serrista Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB, cobrando falta de organização da campanha de José Serra, e principalmente falta de recursos e material de campanha, ou seja, de dinheiro.

Pois o jornal "Hora do Povo", que não é do PIG (muito pelo contrário), publicou a notícia e resolveu dar uma "caprichada":



Uai, o Serra sumiu mesmo….E a Folha “aperta” Aécio

Pela segunda vez em 10 dias, a Folha de S. Paulo publica uma matéria mostrando que Serra ficou pra escanteio na campanha de Aécio Neves e Antonio Anastasia, em Minas Gerais.  desta vez o jornal mandou  pedir cartazes, adesivos e santinhos em quatro comitês da campanha de Anastasia em Belo Horizonte. E relata: “em três deles, nada existia com a foto de Serra. No último deles, só após pedido específico de algo com o candidato presidencial, foram entregues adesivos com o rosto de Serra –acompanhado apenas dos nomes dos tucanos mineiros”.

Que Aécio não ia colocar seu pescoço em risco por Serra, o sabiam as torcidas do Cruzeiro, do Atlético e até a do Ipatinga. Mas a matéria da Folha, embora não deixe de ter caráter jornalístico, repetida assim, parece, pelas relações do jornal da Barão de Limeira com o candidato tucano, uma espécie de “lembrete – por enquanto – amigo” de que  Serra está disposto a retaliar.

Se eu conheço um pouco Aécio, a emenda vai ser pior do que o soneto.

Fonte: Tijolaço

PiG (*) desiste de Serra e lança Uribe

Überfark joga um bolão
O jornal nacional do Ali Kamel e o PiG (*) de hoje, nas versões Globo, Folha (**) e Estadão, sempre na primeira página, lançam Uribe candidato a presidente na coligação DEMO-Tucana.

Como se percebe, o PiG (*) desistiu do Serra.

Já sabe que, desde 2002, ele não sai dos 30%.

E lá se afogará no “fim melancólico” previsto pelo Marco Aurélio Garcia.

O que o PiG (*) e o Ali Kamel fazem, agora, com a ajuda centenária e insuperável do Datafalha e do Globope, é garantir o fluxo de dinheiro para o marqueteiro e manter acesa a eterna quimera do Serra:  virar o jogo no “debate”.

Virar o jogo no “debate”, porque, é óbvio, ele e o Fernando Henrique são mais “preparados”.

Em 2002 foi assim: Serra exigiu, impôs, mandou e a Globo fez um “debate”.

Findo o “debate”, o jenio venceu a eleição de 2002 por 39% a 61%.

O jenio não tem mais jeito.

Prega para o convertido: para o eleitorado neo-udenista (***), que morre de medo das FARC, do Chávez, do Irã, da Bolívia, da Argentina, de Belzebu e da Regina Duarte.

Esse pessoal já foi convertido.

Esse pessoal vota no jenio, tenha o nome que tiver.

Um poste não-petista, desde Eduardo Gomes, tem 30%.

E o jenio continua a pregar para os que votaram  no Eduardo Gomes (que perdeu a eleição duas vezes).

Como previa o Aécio, o Serra não “amplia” – ele não sai do cercadinho do neo-udenismo.

Por isso, o PiG (*) e o Ali Kamel resolveram, em Assembléia Extraordinária, realizada ontem à noite, na bancada do jornal nacional, diante do olhar espantado do Bonner, jogar o jenio fora e lançar a candidatura do Uribe.

O Uribe vai deixar a presidência da Colômbia.

Ele fez o sucessor.

(O PiG (*) acha que  o Lula não faz o sucessor. Mas, o Uribe faz.)

E está desempregado.

Uribe elegeu as FARC como Bush elegeu o Iraque.

Com as FARC debaixo do braço – e muito marketing – ele aterrorizou a Colômbia e o PiG (*).

E o eleitorado neo-udenista.

Lá em Madureira, na quadra da Portela, quando o Bonner ontem falou do Uribe e das FARC, o pessoal pensou que era um alemão que vinha para o lugar do Petkovic: Überfark.

Joga um bolão.

Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um  comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(***) Um passarinho pousou aqui na janela em frente e contou que Maria Inês Nassif cogita de fazer um doutorado em “neo-udenismo”. Imagine, amigo navegante, a obra prima que vem por aí.

Recém-casados comemoram com Lula 30 mil tratores para agricultores familiares

Em sua visita ao município de Santa Cruz do Sul (RS) o presidente Lula, juntamente com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, fez a entrega do caminhão número 500 e do trator número 30 mil do Programa Mais Alimentos.

Nove produtores da região receberam sete tratores e dois caminhões das mãos de Lula.

Para o produtor Daniel Fernando Nichterwitz e sua mulher Fernanda – com quem se casou no último sábado –, este foi o maior e melhor presente de casamento: “É o início de uma vida nova juntos, em todos os sentidos”, comemora.

Segundo conta, depois do encaminhamento do papéis do financiamento em janeiro deste ano, a expectativa era grande pela liberação do trator.

A alegria teve sabor ainda mais especial quando obteve a informação de que receberia seu Massey Ferguson diretamente do presidente. A notícia foi dada na última segunda-feira por um vendedor da concessionária Samaq, de Santa Cruz. “Foi um susto, algo inesperado e surpreendente”, relata.

A liberação do trator para auxiliar na produção é comemorada. Atualmente a família cultiva verduras e hortaliças, cuja comercialização é feita nas feiras Central e da Oktoberfest. “Um trator dá mais dinâmica ao trabalho e facilita a vida no interior”, conclui.

O presidente Lula disse que com o investimento nos pequenos agricultores, eles irão “ao invés de carregar a produção no burrico, o produtor vai carregar no ‘caminhaozito’”.

O Bradesco foi para o centro e o Serra para a extrema direita. Bye-bye …

O Rei da Classe “C” e o Trabuco: o centro tem açúcar

Os marqueteiros do jenio deviam pedir uma conversinha com o Trabuco.

O meu amigo Luiz Carlos Trabuco Cappi divulgou ontem os resultados do Bradesco no segundo trimestre.

O lucro do Bradesco cresceu 23%.

A ação preferencial, segundo o Valor, na pág. D6, rompeu a máxima histórica com alta de 4,5%: R$ 32,20.

Que horror !

Diz o Valor: “… Trabuco … destacou o bom posicionamento (sic) da instituição para aproveitar o cenário de MOBILIDADE SOCIAL (ênfase minha –PHA). ‘Nos últimos três anos, DOIS MILHÕES DE CLIENTES (DO BRADESO) MIGRARAM DAS CLASSES ‘D’ E ‘E’ PARA A ‘C’ “ (ênfase minha – PHA)

As mentiras do Serra estão se tornando delirantes

Manchete de ontem (quarta-feira, 28) na Folha dos tucanos: "Serra diz que tem apoio em Minas "como em nenhum outro lugar"

O candidato tucano à Presidência, José Serra, disse hoje, ao chegar a Patos de Minas (401 km de Belo Horizonte), que tem apoio de seus principais aliados políticos no Estado -- o governador Antonio Anastasia e o ex-governador Aécio Neves, ambos do PSDB -- como "em nenhum outro lugar".A declaração foi feita por Serra espontaneamente, sem que ele tivesse sido questionado sobre o assunto.

Saindo da Folha:Do Último Segundo


Minas: campanha de porta em porta da chapa tucana ignora Serra

Militantes pagos afirmam que não foram orientados a falar sobre o presidenciável tucano durante visitas a residências

Lucro da Vale em três meses mais do que ela custou


O dia em que este país for, de novo, do povo brasileiro, ao menos a memória dos homens que entregaram, de mão beijada, a imensa riqueza do povo brasileiro representada pela Vale vai fazer companhia à de Joaquim Silvério dos Reis na galeria dos grandes traidores da brasilidade.
Saiu agora á noite o resultado semestral da Vale e só no segundo trimestre do ano ela deu lucros líquidos – líquidos! – de R$ 6,63 bilhões ou US$ 3,75 bilhões.
O valor é mais que os US 3,3 bilhões pelos quais ela foi vendida pelo Governo Fernando Henrique Cardoso.
Tentei, inutilmente, nesta legislatura, abrir uma CPI sobre esta privatização criminosa.
Se conseguir se eleito, volterei á carga no ano que vem. E no outro, e no outro e no outro e enquanto eu puder.
Posto aí em cima um videio, da insuspeita Veja, para que todos saibam, da boca do próprio Fernando Henrique Cardoso, quem foi o grande incentivador deste crime de lesa-pátria.

Fonte: Tijolaço

Altamiro alerta para necessidade de auditoria do “Datafraude”

O instituto de pesquisas Datafolha, controlado pela famíglia Frias – que também é dona do jornal Folha de S.Paulo e do portal UOL – está na berlinda. Ninguém agüenta mais as suas manipulações. O deputado federal Brizola Neto (PDT-RJ) já está propondo uma auditoria. “O Datafolha perdeu qualquer compromisso com a ciência estatística e passou a funcionar com uma arrogância que não se sustenta ao menor dos exames que se faça dos resultados que apresenta nas pesquisas”, argumenta o parlamentar.

Numa decisão que abre brechas para fustigar o Grupo Folha, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aceitou, nesta semana, o pedido do minúsculo PRTB (Partido Renovador Trabalhista) para ter acesso aos dados da sua última pesquisa, divulgada no sábado. O partido terá direito a conhecer o sistema interno de controle do Datafolha, com a “verificação e fiscalização da coleta de dados, incluindo as identificações dos entrevistadores, para conferir e confrontar os dados do instituto”.

Lula manda Veja às favas: "Eu não preciso deles para nada"

Numa de suas mais sinceras entrevistas desde que chegou ao Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que não apenas ignora as opiniões da Veja como também dispensa qualquer tipo de relação com a decadente revista da Editora Brasil. O depoimento foi dado na semana passada à repórter Adriana Araújo, do Jornal da Record.

Lula deixou claro que prefere a aprovação popular ao reconhecimento da grande mídia. “Se dependesse de alguns jornais, se dependesse de algumas televisões e se dependesse de algumas rádios — eu estou falando ‘algumas’, para não generalizar —, eu teria zero na pesquisa (sobre seu governo).”



Adriana perguntou, em seguida, qual é a resposta de Lula diante de uma caricatura grosseira que a Veja fez dele — “um rei com a coroa na cabeça e acima de todas as leis, que passa um mau exemplo para o cidadão brasileiro, desrespeitando as leis”. Foi o estopim para o desabafo do presidente — e uma quase promessa de expor, ao sair do governo, o que realmente pensa da Veja.

“Primeiro, eu não vejo essa revista — portanto, para mim não quer dizer nada isso. Como eu não preciso deles para nada — para nada, sabe? —, eles têm a liberdade de dizer o que eles quiserem a meu respeito. E eu quero ter a liberdade de dizer o que eu penso deles, do jeito que eu quiser”, declarou Lula. “Não posso dizer tudo porque eu sou presidente da República, sabe?”, explicou na entrevista.

Segundo ele, é possível que, ao fim de seu segundo mandato presidencial, todas as suas opiniões sobre a Veja venham à tona. “Um dia? Quem sabe?!”

Da Redação,
André Cintra

Fonte: Vermelho

Serra começa a desmontar o maldito plano Condor Vermelho

Um grande general passa o comando para um marechal -
os comunistas estão perdidos

A raça e a coragem de um grande líder varonil não pode ser contida pela grande mídia comunista cooptada pelo dilmolulismo diabólico (DD), nada segura o ímpeto e a vontade de José Serra em defender a nação, mesmo antes da sua inevitável posse na cadeira de mandatário número um do país. Assim são os grande homens. Como um grande general, Serra, acaba de dar um golpe mortal no Plano Condor Vermelho ao assumir o posto de maior combatente contra o comunismo na América Latina, que antes era ocupado pelo grande presidente Uribe, da Colômbia, mostrando para os silvícolas vermelhos Evo e Chavez que seus dias de bolchevismo estão contados e as FARCs/MST/CUT serão aniquiladas, juntamente com seus seguidores nas diversas esferas de poder. Alvíssaras!

Fonte: Prof. Hariovaldo

SERRA CRIA COMANDO DE CAÇA AO ACARAJÉ

.Sem rumo, sem projeto, sem noção, sem ideias próprias e, sobretudo, sem-vergonha, o candidato do atraso à presidência da república, Zé Chirico, resolveu agora criar uma brigada de “repórteres e cinegrafistas”, com a missão de percorrer o país procurando “boatos” que possam desestabilizar sua campanha. A notícia foi publicada na coluna vadia do jornalista vagabundo Josias de Souza, aquele mesmo que, nos tempos de FHC, produzia reportagens de aluguel contra o MST, com tudo pago pelo Incra.

De acordo com a nota, o tucano decidiu, “ele próprio”, desmontar as “supostas aleivosias” perpetradas por “cabos eleitorais petistas”. Há rumores de que a iniciativa foi motivada pela repercussão de uma promessa de José Serra, feita no sul da Bahia, de que, se eleito, ele criaria um ministério exclusivo para os quitutes típicos daquele estado nordestino.

A estratégia do candidato do PSDB já está em curso – recentemente, Serra declarou que não é o Pai dos Genéricos, nem foi o responsável pela criação do Programa Nacional de DST e AIDS.

Serra em "Esta é a sua vida"



Nesta campanha eleitoral as manifestações de cada candidatura das coligações em disputa pela preferência do eleitorado apresentam temas e controversias sob grande temperatura, mas o candidato José Serra tem se destacado com uma série de inverdades ao proclamar como sendo de sua autoria projetos e ações que foram de outros idealizadores.

A cada semana de uma nova declaração de José Serra segue-se outra desmentido o que assumiu, muitos provados pelos próprios autores e tiveram seus direitos autorais surrupiados por Serra, e ainda as próprias declarações do tucano assumindo que foi um engano ou interpretação equivocada de suas palavras.
Fatos esses que se tornaram uma constante desde seu governo em São Paulo e suas frases contestadas pelas categorias envolvidas, para elencar algumas delas mostramos a seguir as mais comentadas, e a verdade dos fatos na sequência

Folha de São Paulo...Um jornal a serviço do PSDB com medo da internet

A Folha Dono quer imprensa livre, mas sem perder comando


O jornal Folha de São Paulo, que faz o serviço de assessoria do candidato tucano José Serra, está diariamente publicando matérias ou notinhas, com a clara intenção de desacreditar os blogueiros.

A Folha sabe que  com a internet e Twitter,  a credibilidade dos jornais já não é a mesma. Um exemplo, aconteceu essa semana, quando  a Folha levou um baque.Foi a blogosfera que forçou José Serra admitir que não é o pai dos genéricos e nem do FAT.

Sentindo o golpe, hoje a Folha tucana publicou hoje  um editorial, que podemos chamar de a mídia contra-ataca.Do outro lado, Josias de Souza, também da Folha, publicou  uma matéria no seu blog "Comitê de Serra dispõe de um ‘esquadrão anti-boato’ Eles estão chateados com a blogosfera e os twitteiros, que dão a versão do outro lado da notícia..
A Folha, pertencente aos grandes grupos que detêm o monopólio da comunicação Brasil. Segundo dados da ANJ, apenas seis grupos empresariais concentram a propriedade de mais da metade da circulação diária de notícias impressas no país. Sozinhos, estes veículos respondem por cerca de 55,46% de toda produção diária dos jornais impressos. Além de controlarem o que a população lê diariamente, esses jornais se inserem num contexto de “sinergia” baseado na propriedade cruzada dos veículos de mídia – um modelo proibido, inclusive, nos Estados Unidos. A Folhona tucana quer imprensa livre, mas sem perder comando. É por isso que a Folha está começando o processo de tentar desacreditar os blogueiros..Leia a seguir o Editorial deles

.
Eleições.com

Pesquisa Datafolha mostra que para eleitor brasileiro a internet tem papel modesto na busca por informações, atrás da TV e dos jornais

Falou-se muito sobre o papel relevante da internet na eleição do presidente norte-americano, Barack Obama, fenômeno que poderia se repetir no pleito brasileiro. A rede mundial de computadores ganha cada vez mais adeptos no país, que é o quinto do mundo em número de conexões. Embora pouco precisas, as estatísticas indicam que cerca de 67 milhões de pessoas com mais de 16 anos têm acesso ao mundo on-line.
A mais recente pesquisa de intenção de voto do Datafolha mostrou no entanto que o eleitorado reserva um lugar modesto para a internet na busca por informações sobre a disputa. A TV (65%) e os jornais (12%) são os meios mais citados. A rede e o rádio vêm em terceiro, com 7% cada um.

Quando o Datafolha solicita aos entrevistados que enumerem três meios de comunicação que usam para se informar sobre o pleito, 27% mencionam a internet -atrás de conversas com amigos e familiares (citadas por 32%). Já a TV é mencionada por 88%, seguida dos jornais (54%) e do rádio (52%).

A TV tem mais força entre habitantes da região Nordeste e setores de renda mais baixa, diferentemente dos jornais, que se destacam nos segmentos com mais poder aquisitivo. Os mais ricos também são mais ligados à internet, assim como os mais escolarizados e mais jovens.

As comparações com os Estados Unidos devem levar em conta não apenas o fato de que lá parcela mais ampla da população está ligada à rede. Há outros fatores a considerar, a começar pelo sistema eleitoral dos dois países.

Não existe horário eleitoral gratuito na TV norte-americana, algo que, no Brasil, faz desse veículo uma referência praticamente incontornável para os eleitores. O "comício eletrônico" invade os lares do país, em meio à programação diária das emissoras, nas faixas com audiência mais elevada.

Além disso, nos EUA, comparecer às urnas não é obrigatório e a maioria dos que votam tem registro em um dos principais partidos. Com o voto facultativo, a mobilização do eleitor pode ser decisiva para o resultado. É fundamental para partidos e candidatos convencer o cidadão a sair de casa para fazer sua escolha. Nessa tarefa, a internet revelou-se um instrumento valioso.

Um outro aspecto diz respeito às contribuições individuais para campanhas, que nos EUA se beneficiam da rede de computadores, enquanto aqui mal engatinham.Um estudo sobre as relações entre eleições (no caso, as de 2006 e 2008) e internet, realizado pelos professores Vladimir Safatle e Marcelo Coutinho, da USP e da Fundação Getulio Vargas, verificou que o espaço virtual no Brasil é mais usado para alimentar sectarismos do que para buscar e trocar informações.

Como não é difícil constatar, internautas atuam em blogs e redes sociais para reforçar opiniões já formadas, oferecer material de campanha a militantes e tentar influenciar os veículos tradicionais. Esse tipo de atuação contribui para reforçar mais um problema: a facilidade com que, no mundo on-line, circulam boatos, notícias forjadas e opiniões comprometidas.

Não se trata de subestimar o potencial da internet na conquista do eleitor, que deve aumentar no Brasil. Mas fenômenos eleitorais como o de Obama não se reproduzem com base em receitas.

Temer: “Sérgio não é de guerra”

Guerra é como Ofélia: Só abre a boca
quando tem certeza
Sérgio Guerra é como a personagem Ofélia, do antigo programa humorístico “Balança mas não cai”, que botava o marido Fernandinho nos maiores apuros ao falar barbaridades, sempre seguidas pelo bordão “só abro a boca quando tenho certeza”.

O presidente do PSDB chamou o Bolsa Família de programa eleitoral, disse à Veja que se eleitos os tucanos acabariam com o PAC, contou para Roberto Jefferson que Álvaro Dias seria o vice de Serra, tentou contornar a mentira do Serra de que teria criado o FAT, enfim, tantas declarações “acertadas” que Lula o classificou com propriedade.

Depois de ter errado o vice e ver o estrago que o Da Costa anda fazendo, Guerra resolveu partir para o ataque contra Michel Temer, o vice de Dilma, chamando-o de “um guarda-roupa que ninguém quer nem faz questão”, como contou a coluna Radar Político, do Estadão.

Temer, que estava quieto no seu canto sem procurar aparecer como o vice de Serra, nem se abalou e destruiu o adversário com apenas uma declaração: “Coitadinho do Sérgio. Ele não é de guerra. Foi obrigado a fazer essas declarações. Mas eu não quero entrar nesse nível mais baixo da campanha. A Dilma e eu estávamos ontem em Natal no encontro da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) para debater o avanço científico do País. Eles deveriam fazer a mesma coisa.”

Guerra podia ter ido dormir sem essa e vai passar a noite em claro pensando qual a próxima declaração que irá fazer. Mas só quando tiver certeza, viu Sérgio?

Fonte: Tijolaço

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Que banco não emprestaria à Petrobras ? O banco da Miriam

Cem anos de combate à Petrobras e à Caixa
Amigo navegante telefona perplexo para perguntar se ouvi a Miriam Leitão hoje na CBN.

Respondi que não tive este incomparável prazer.

Diz-me ele que, para Miriam, o empréstimo da Caixa Economica Federal de R$ 2 bilhões à Petrobras é um desvio de função.

Como se sabe, a Caixa é um banco.

Como se sabe, a Petrobras é a maior empresa da América Latina e o seu crédito tem a classificação internacional máxima: AAA.

A Caixa tem em caixa um colchão de R$ 100 bilhões de recursos próprios.

Ou seja, o empréstimo da Petrobras é uma gota d’água nesse colchão.

A função precípua da Caixa é financiar a compra da casa própria.

Até segunda-feira passada, a Caixa tinha financiado R$ 38 bilhões para comprar casa própria.

Isso equivale a um aumento de 95% sobre o que a Caixa financiou em todo o ano passado.

Se o banco da Miriam não empresta à Petrobras, está na hora de avaliar, pelos critérios da Basiléia, a solvência do banco e a sensatez de seus administradores.

Desde 1952, quando a Petrobras foi fundada, a Miriam Leitão e o PiG (*) são contra a Petrobras e assim serão até 2052.

Quando não haverá vestígio de um e nem de outro e a Petrobras continuará a ser a maior empresa da América Latina.

E cada vez mais brasileiros terão casa própria.

E cada vez menos brasileiros terão o incomparável prazer de ouvir a CBN.


Paulo Henrique Amorim

Regina Duarte está com medo do Serra e diz que não recebe convites para atuar

Regina Duarte diz que aprendeu a ficar quieta e guardar opiniões




A atriz Regina Duarte, 63, afirmou anteontem,  que sua participação na campanha de José Serra (PSDB) à Presidência, em 2002, foi um "aprendizado importante".

Segundo ela, a reação à gravação exibida no programa do tucano a ensinou a "ficar mais quieta" e "guardar para si as suas opiniões".No depoimento, nos vídeos a atriz dizia estar com medo de que o Brasil pudesse perder a estabilidade econômica caso Lula fosse eleito.Anteontem, Regina disse que não pretende se envolver com as eleições deste ano, que marcam a volta de Serra à disputa ao Planalto.

Ela lamentou o fato de não ter "energia" para produzir seus próprios espetáculos e de não receber mais tantos convites para atuar."Estou numa fase de ficar me debatendo, não sendo mais chamada como já fui. Então tem um ajuste que precisa ser vivido, e espero vivê-lo com a maior dignidade", afirmou a atriz.

PSDB e sua campanha "honesta"



Na campanha a prefeito de SP em 1985, Regina Duarte já tinha medo. Mas era dos Nazistas.

Fonte: Amigos do Presidente Lula 

Serra sai atrás de boatos. Que cara de pau!




Acabo de ler na Folha de S.Paulo, em matéria assinada por Josias de Souza, que a reproduziu em seu blog, que a campanha de Serra montou um “esquadrão antiboato”, composto de 15 equipes de repórteres e cinegrafistas, ou seja, no mínimo 30 pessoas, caso dispensem iluminador, para percorrer o país em busca de “boatos” contra o tucano.

A notícia é a mais inusitada possível. Primeiro revela que a campanha de Serra deve estar nadando em dinheiro, já que pode deixar 30 pessoas percorrendo o país, com todos os gastos que isso implica, apenas para procurar boatos. O “esquadrão” deve funcionar assim:

- Atenção tucano 1, aqui tucano 2, câmbio.

- Pode falar tucano 2, tucano 1 na escuta.

- Positivo operante tucano 1, é que ouvi dizer que andam espalhando um boato contra nosso comandante em Maués, no alto Rio Negro.

- Entendido tucano 2, providenciando logística para transporte aéreo e embarcação para cobrir os 356 km que separam a localização de Manaus.

Ora, isso só pode ser brincadeira e é incrível que alguém a reproduza como se fosse coisa séria, merecendo alto de página de um jornal que se diz “a serviço do Brasil”. Montar um “esquadrão antiboatos” é o máximo da paranóia serrista, que sem programa de governo, busca fatos aleatórios para ter com o que se ocupar.

O blog da Folha se deu ao trabalho de ouvir um dos agentes do “esquadrão” que contou dois (atenção, dois, e precisa de um esquadrão para isso) supostos boatos: um de que Serra acabaria com o Bolsa Família e outro de que demitiria servidores públicos. Sobre o primeiro, deve se basear nos constantes ataques que os tucanos sempre fizeram ao programa e ao pouco interesse que Serra demonstrou no cadastramento das famílias paulistas em condições de receber o benefício. Mas Serra não devia se preocupar muito com isso, já que prometeu dobrar o Bolsa Família, o que ninguém acredita, naturalmente.

Quanto ao segundo, deve ter um fundo de razão, já que a matéria conta que pelo twitter Serra rebateu um boato de que privatizaria a Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), vinculada ao Ministério da Agricultura. E o fez justamente ameaçando sevidores de demissão: “É tudo cabo eleitoral, não é gente que entende de abastecimento. Quem vai perder o emprego é esse pessoal, que está lá por nomeação política e não entende nada do assunto”, afirmou Serra.

Não existe uma ação sistemática para dizer que Serra é privatista e neoliberal. É espontâneo, é verdade. E nem é preciso espalhar boatos. Basta ler jornal. Vamos levantar mais um? Serra diz que só aumenta o salário mínimo quando for possível.

Deve ser triste para o próprio candidato perceber isso, mas seria mais digno que assimilasse, ao invés de supor o povo brasileiro como influenciável e burro.

Além do mais, alguém que estampa no próprio site uma ilustração, que comentamos aqui, de um suposto “contador de fuga de debates” de Dilma, e um site, cadastrado em nome de seu partido, dedicado exclusivamente ao insulto, quer ser visto como o que?

Como alguém com sua truculência, sua autossuficiência, criticada até mesmo dentro das suas fileiras, suas mentiras ao se colocar como pai dos Genéricos, sua insistência em chamar tudo que não lhe agrada de trololó, pretende acusar alguém de ‘mentir, insultar e fazer truques’? Aliás, aproveito a oportunidade para postar um vídeo que recebi, que trata justamente de todas essas características de Serra.

Quem faz terrorismo em campanha é Serra, que começou montando um time de brucutus para desencadear ataques na internet, que desvendamos aqui, inclusive com as digitais de Eduardo Graeff, ex-secretário-geral da Presidência do governo FHC e tesoureiro nacional do PSDB. Depois, o próprio Serra pôs a mão na massa, falando de ligações do PT com as Farc, e, indiretamente, com o narcotráfico, como afirmou, diretamente, o Da Costa, seu vice.

Quisera José Serra que fossem cabos eleitorais que desconfiassem de suas intenções. Quem não acredita em Serra é o povo, que vai, nas urnas, mostrar isso de uma vez por todas.

Fonte: Tijolaço

Empregados da Infraero consideram declarações de Serra MENTIROSAS

 A ANEI (Associação Nacional dos Empregados da Infraero) emitiu nota contra as declarações José Serra (PSDB/SP). Segue a íntegra:


A ANEI além de lamentar a atitude antiética do presidenciável José Serra na sua campanha "política", REPUDIA as declarações MENTIROSAS e DESRESPEITOSAS do candidato. O que necessita esclarecer é se o candidato é MAL INFORMADO ou MAL INTENCIONADO...

A ANEI lamenta que um candidato à Presidência da República fale sobre o setor de infraestrutura aeroportuária, principalmente sobre a estatal 100% brasileira - INFRAERO, 2ª maior empresa operadora de aeroportos do mundo, que há 37 anos administra os principais aeroportos do país, sem um mínimo de coerência em seu discurso. Afirmar que a Infraero está toda loteada politicamente é faltar com a verdade, é desrespeitoso ao corpo gerencial da empresa, à sociedade brasileira, além de revelar despreparo do aspirante que seja.

A INFRAERO é uma Empresa Pública de direito privado, dotada de patrimônio próprio, autonomia administrativa e financeira, vinculada ao Ministério da Defesa, atua na construção, implantação, administração, operação e exploração industrial e comercial de aeroportos, apoiando a navegação aérea e realizando atividades correlatas atribuídas pelo Governo Federal. Assim, no intuito de atualizar as informações para os candidatos e para os críticos, pontuamos o seguinte:

Tijolaço: Serra mente genericamente. A embalagem é perfeita !

O jenio vende qualquer coisa
O Conversa Afiada recebeu o seguinte e-mail do amigo navegante Vinícius Garcia:

PHA veja no tijolaço que maravilha de embalagem fizeram para o Serra.
http://www.tijolaco.com/?p=21069


Veja o que diz o Brizola Neto:

A mentira genérica de Serra



Outro dia postei aqui as mensagens pelas quais o ex-presidente Itamar Franco afirmava que o ex-ministro Jamil Haddad (ex-PDT e filiado ao PSB, recentemente falecido) foi o verdadeiro criador da lei dos Genéricos. Pressionado pela internet, Serra ontem acabou confessando que “nem sabia o que eram” os genéricos quando assumiu o ministério da Saúde, em 1998.

- Não fui eu quem inventei genérico. O genérico já existia, eu nem sabia quando assumi o Ministério da Saúde. No meu discurso, não tinha a palavra genérico. Um dia, o Ronaldo César Coelho, que é banqueiro e amigo nosso, disse: tem esse negócio de genérico, você não quer dar uma olhada. Eu disse: boa briga, vamos em frente – contou o tucano.

Só que aí acima você pode ver o vídeo da propaganda de Serra, onde diz-se que o Real (criado em julho de 1994) fazia 15 anos e os genéricos, 10 anos. Portanto, no início da gestão Serra, quando ele, nas suas próprias palavras, “nem sabia” que já existiam genéricos.

Ou seja, Serra entendia tão pouco que foi preciso que um banqueiro, Ronaldo Cesar Coelho, dissesse a ele que “tem este negócio de genérico”.

Então, se Serra foi tardiamente verdadeiro, a conclusão é que antes, na propaganda de televisão, foi mentiroso.




Dilma e Ciro estarão juntos na campanha

Ciro e Dilma são guerreiros
das mesmas causas
Já tinha comentado aqui, há um mês, que Ciro apóia Dilma e que nem a mágoa natural por ter ficado fora da disputa presidencial o afastaria do compromisso com as forças progressistas e com o que é melhor para o país. Por isso, li com satisfação em matéria do Estadão que ele almoça amanhã com Dilma Rousseff, em Brasília, e que vai gravar um depoimento para o programa de TV da candidata do campo da esquerda.

Ciro é uma pessoa de personalidade forte, mas não é mesquinho. No calor do debate pode fazer declarações intempestivas, mas no momento certo está ao lado de quem tem compromisso com a melhoria de vida da população. Dilma também sempre demonstrou a maior consideração com Ciro, a quem classificou de leal, ético e solidário.

O apoio de Ciro é importante nesta campanha, e Dilma fez muito bem em entrar em contato diretamente com ele, convidando-o para o almoço de amanhã. Tenho certeza de que os dois sairão do encontro ainda mais próximos e acertados para a campanha que precisa de alguém como Ciro, capaz de dizer verdades sem rodeios e contribuir para uma votação ainda mais expressiva de Dilma.

Fonte: Tijolaço