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sábado, 14 de janeiro de 2012

Novo_Nordeste_1 - Pernambuco




De uma série de reportagens para o Jornal da Record, cuja primeira semana é em Pernambuco.

Fonte Vi o mundo
http://www.youtube.com/watch?v=BWcZlDK0XWQ&feature=player_embedded#!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Efeito Privataria Tucana: PSDB mente e 'acusa' Itamar pela venda da Vale

O PSDB mentiu até para sua própria "militância", e acusou o ex-presidente Itamar Franco pela privataria da Vale.

Itamar Franco deve esta sacudindo no túmulo, pois ele se opôs a esta privataria, com declarações públicas da época. Itamar é responsável pela privatização da CSN, mas não da Vale.

A mentira se deu em texto do Instituto Teotônio Vilela (órgão de formação política do PSDB), para orientar a "militância" tucana a reagir ao livro "A Privataria Tucana".

Mas o texto é um desastre em mentiras e falsificações históricas, onde passa a impressão de que FHC tem vergonha de ter privatizado a Vale, e tenta jogar na conta de Itamar.


http://www.itv.org.br/arquivos/upload/Brasil%20Real_90_privatizacao.pdf

Observe a picaretagem do texto.

Nem o fato de citar o venda da Vale em 1997 (quando FHC já era presidente) atenua, pois joga a privatização da mineradora numa inventada "primeira fase" da qual a Vale faria parte no mesmo lote da CSN.

No texto envergonhado para enganar tucanos desavisados, FHC só entra na privataria das Teles.

O leitor tucano teimoso deste texto poderia perguntar: Ahhh... mas então o governo Itamar já havia planejado a privataria da Vale, e apenas foi concluída no governo do FHC? Também não é verdade.

Só em junho de 1995, no governo FHC, a mineradora foi incluída na lista da privataria, conforme prova o decreto abaixo, assinado por FHC e Serra:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D1510.htm

Há muitas outras mentiras e picaretagens no texto. Como elogiar os altos lucros da Vale privatizada. Ora, isso só reforça a idéia de que fomos roubados três vezes: a primeira quando era estatal com gestão demo-tucana e a roubalheira não deixava dar grandes lucros (ou dava prejuízos, no caso da CSN); a segunda quando transferiu o patrimônio para tubarões privados a preço de banana; e a terceira é a prova de que os lucros atuais que estão indo para mãos privadas poderiam estar indo para o povo brasileiro e financiando o desenvolvimento e geração de empregos aqui, se colocassem na empresa uma gestão comprometida com o Brasil, como há na Petrobrás.

Além das muitas outras mentiras e picaretagens, o texto ainda peca por querer fazer cortina de fumaça com um debate ideológico sobre privatizações, sem dar nenhuma satisfação sobre as propinas nas privatizações denunciadas em 2002 até na revista Veja, nem dar nenhuma explicação sobre os negócios em paraísos fiscais em torno dos amigos e familiares de José Serra, tratados no livro "A Privataria Tucana".

O texto escolhe apenas defender e reforçar o neoliberalismo tucano das privatizações. E mesmo nesta escolha, mente de forma deslavada.


Fonte: Amigos do Presidente Lula

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Vídeo impressionante: PM de SP espanca estudante negro

Amigo navegante manda o vídeo do espancamento de um estudante negro da USP por um PM:




É essa a Educação que os tucanos aplicam em São Paulo

Clique aqui para ver como a PM tucana de São Paulo enfrenta o problema do crack: com tiro.

Quem levou a PM para dentro da USP, amigo navegante ?

Ele, o Padim Pade Cerra !

Em tempo: o Conversa Afiada publica cordel que recebeu do amigo navegante Marco Haurélio:

A cada dia que passa

Vem uma nova notícia

Sobre a forma desumana

De agir da “nossa” polícia,

E o povo pobre apanhando

Desta sinistra milícia.


Usuários levam tiros,

Bombas de efeito moral,

Para “limpar” a cidade,

Pois a região central

Deve, na especulação,

Ter um trato especial.


São as mesmas empreiteiras

Que financiam políticos

Que querem o centro livre

Dos dependentes raquíticos,

Dos moradores de rua

E de outros problemas “críticos”.


Um estado autoritário,

Que tolera o preconceito,

Vai para cima dos pobres

Para varrer o “defeito”,

Certo que em qualquer caso

A polícia dará jeito.


Dos escombros da polícia

Um dia possa nascer

A esperança do povo

Em um novo alvorecer

Que só a educação

Pode nos oferecer.


Favelas e viadutos

Devem ser iluminados

Com os bens que até agora

Aos pobres são sonegados,

Ornamentando as paredes

De alguns privilegiados.


Abraço!

Em tempo 2: este post e este vídeo são uma singela homenagem a Ali Kamel, o nosso Gilberto Freire (*), que escreveu best-seller para demonstrar que não, não somos racistas ! A homenagem se estende a Herraldo Pereira, repórter e âncora da Globo, que processa este ansioso blogueiro por … racismo ! Uma das testemunhas dele é o Gilmar Dantas (**) !!! Clique aqui para ver os 40 e tantos processos que enobrecem a carreira deste ansioso blogueiro: diz-me quem te processa e dir-te-ei quem és. Não perca a Galeria Daniel Dantas de honra !

(*) Conta-se que, um dia, em Apipucos, D Madalena chegou para o marido e disse: Gilberto, essa carta está em cima da sua mesa há um tempão e voce não abre. Nao posso, disse Gilberto, Seria uma indelicadeza. É para Gilberto Freire com “i”. Não sou eu.

(**) Clique aqui para ver como um eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews  e da CBN se refere a Ele.

Antes, o Conversa Afiada já tinha publicado o desabafo do estudante:

Na USP: “PM me escolheu porque eu era o único negro”

Saiu no blog Outro Brasil: 

“PM me escolheu porque eu era o único negro”, diz estudante agredido na USP


por ALCEU LUÍS CASTILHO (@alceucastilho)


Órfão de pai desde os 15 anos, Nicolas Menezes Barreto sabe bem o que é trabalhar. Ele é músico e professor da rede municipal de ensino, na zona leste – em condição provisória, pois ainda não é formado. Ele prestou Música, mas entrou na segunda opção no vestibular da Fuvest. Cursa Ciências da Natureza na EACH (Escola de Artes, Ciências e Humanidades), na USP-Leste.


Nicolas foi agredido por um sargento da PM, nesta segunda-feira, durante a desocupação da antiga sede do DCE Livre, o DCE ocupado – a alguns metros da sede da reitoria da USP. “Eu era o único negro lá, com dread”, disse ele ao blog Outro Brasil, por telefone, no fim da tarde.


A palavra dread remete ao estilo de cabelo rastafari. “Sem dúvida foi racismo. Ele foi falar comigo porque pensou que eu não era um estudante, e sim um traficante, algo assim. Tanto que se surpreendeu quando viu que eu era estudante”.


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Fonte: Conversa Afiada