Por Francisco Alves
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Do UOL
Banda Larga Nacional não depende apenas de melhoria na infraestrutura, alerta IPEA
Da Redação*
*Atualizado às 15h24
O Plano Nacional de Banda Larga, cuja meta é levar internet rápida a 50% dos domicílios brasileiros até 2014, tem pouca chance de sucesso se não forem empregadas políticas integradas do governo, como a revisão do regime jurídico ao qual o serviço está submetido e o uso efetivo do FUST (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações), além de investimentos direcionados às regiões onde a desigualdade é mais grave.
As recomendações são do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), que divulgou nesta segunda (26) um estudo para melhoria do plano nacional de banda larga. Na apresentação, Luis Kubota, técnico do Diset (Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais, de Inovação, Regulação e Infraestrutura), mostrou dados sobre a defasagem do Brasil em relação a outros países: 46 milhões de brasileiros não têm acesso à internet e o custo da banda larga no país é dez vezes maior do que em países desenvolvidos.
Banda larga no Brasil
Entre as medidas necessárias, estão a reforma na regulamentação do serviço de internet que, segundo o instituto, juridicamente ainda não é considerado como essencial. “É preciso discutir uma reforma para que a regulação contemple de modo mais moderno o fenômeno da convergência tecnológica”, frisa o estudo.
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