Os bons ventos da economia e das políticas sociais movendo as velas da popularidade do governo
A economia do país continua dando boas notícias. Em março a venda de veículos superou os números de março de 2010 e estabeleceu novo recorde, o setor automobilístico continua em grande fase de expansão de mercado, consequentemente, gerando empregos e renda.
Um pouco antes, mês de fevereiro, a indústria teve um avanço significativo de 1,9% sobre janeiro, bem acima das previsões do mercado.
A economia continua aquecida o que por um lado garante emprgos e renda ao trabalhador, por outro é a justificativa para setores do governo imprimirem um apolítica econômica que faça ceder tal expansão, para controlar os riscos de um crescimento indesejado dos índices inflacionários.
Disputas a parte na equipe econômica, tais resultados são frutos de políticas que implementaram o setor automobilístico, desde a crise de 2008/2009, quando o governo preservou os empregos do setor através de incentivos fiscais sobre os carros. A indústria automobilística brasileira cresceu e galgou postos no ranking mundial.
Por outro lado, mesmo com os cortes bilionários do orçamento de 2011, o governo confirmou a prioridade no combate a pobreza extrema, ao reajustar o Bolsa Família, considerado o maior programa de transferência de renda do planeta. Apesar dos ajustes e do discurso de que é necessário, neste momento, aprumar os indicadores macroeconômicos, Dilma fez valer sobre os tais defensores do aperto monetário, a necessidade de continuar aprofundando o alcance de um programa social bem sucedido e de resultados excepcionais para a economia do país.
Surfando na popularidade desde 2003
Dilma Roussef, que já fazia parte do governo Lula e hoje presidenta, colhe os frutos dos acertos do governo dela e do qual também participou.
Os índices de popularidade revelados pelas pesquisas Datafolha e CNI-Ibope, são muito positivos.
Dilma supera todos os presidentes pós-ditadura nos índices referentes aos três primeiros meses de mandato. Seus números lhe dão tranquilidade para governar e crédito junto ao parlamento para manobrar e impor a agenda do Executivo, a oposição fica em maus lençóis com estes resultados.
A popularidade recorde de Dilma para um período tão pequeno de governo talvez se fundamente na verdade de que seu governo, mesmo com algumas mudanças praticadas aqui ou ali, faz parte ou talvez seja reconhecido desta forma, como um bloco de um só governo que se iniciou em 2003.
Todo governante enfrenta índices baixos de popularidade nos primeiros 100 dias, o que se eleva (geralmente) após a população identificá-lo e distinguir sua atuação dos antecessores. Dilma começa popular, porque já fazia parte de um governo popular: não é demérito, muito pelo contrário. E as pessoas não parecem querer mudanças bruscas, os ventos tem soprado para um direção aspirada pela maioria.
Dilma ajudou a construir a popularidade do governo do presidente Lula. O carisma e o poder de comunicação do operário são inquestionáveis, mas sem um governo de ótimos resultados nas áreas social e econômica, seus índices não seriam de quase 80% ao final de oito anos de mandato.
Sem os tais resultados ostentados no governo Lula, Dilma também não teria tais índices de aprovação agora tão elevados.
Comparando o governo Dilma com o de Lula, 64% dos entrevistados pelo CNI-Ibope consideram a gestão Dilma igual a de seu antecessor. Outros 12% avaliam o governo Dilma melhor do que Lula, 13% pior e outros 11% não responderam. Ou seja, a pesquisa indica que as pessoas , em grande maioria, enxergam um governo que ultrapassa o mandato de Lula e Dilma, um governo dos dois, comandado agora pela primeira mulher no Palácio do Planalto. O carisma de Lula e a sua identificação com os mais pobres, de onde originou-se, talvez façam a diferença nos índices de Dilma e Lula.
O sucesso de seu governo começou a ser traçado em 2003 e o futuro de seu governo estará alinhado com a preservação e aprofundamento dos avanços sociais e econômicos direcionados para a maioria da população brasileira, o que lhe garantirá capital político para exercer pressão por mudanças necessárias no parlamento e deslegitimar impressões exageradas e oposicionistas da imprensa conservadora brasileira sobre a opinião pública
Fonte: Palavras Diversas
A economia do país continua dando boas notícias. Em março a venda de veículos superou os números de março de 2010 e estabeleceu novo recorde, o setor automobilístico continua em grande fase de expansão de mercado, consequentemente, gerando empregos e renda.
Um pouco antes, mês de fevereiro, a indústria teve um avanço significativo de 1,9% sobre janeiro, bem acima das previsões do mercado.
A economia continua aquecida o que por um lado garante emprgos e renda ao trabalhador, por outro é a justificativa para setores do governo imprimirem um apolítica econômica que faça ceder tal expansão, para controlar os riscos de um crescimento indesejado dos índices inflacionários.
Disputas a parte na equipe econômica, tais resultados são frutos de políticas que implementaram o setor automobilístico, desde a crise de 2008/2009, quando o governo preservou os empregos do setor através de incentivos fiscais sobre os carros. A indústria automobilística brasileira cresceu e galgou postos no ranking mundial.
Por outro lado, mesmo com os cortes bilionários do orçamento de 2011, o governo confirmou a prioridade no combate a pobreza extrema, ao reajustar o Bolsa Família, considerado o maior programa de transferência de renda do planeta. Apesar dos ajustes e do discurso de que é necessário, neste momento, aprumar os indicadores macroeconômicos, Dilma fez valer sobre os tais defensores do aperto monetário, a necessidade de continuar aprofundando o alcance de um programa social bem sucedido e de resultados excepcionais para a economia do país.
Surfando na popularidade desde 2003
Dilma Roussef, que já fazia parte do governo Lula e hoje presidenta, colhe os frutos dos acertos do governo dela e do qual também participou.
Os índices de popularidade revelados pelas pesquisas Datafolha e CNI-Ibope, são muito positivos.
Dilma supera todos os presidentes pós-ditadura nos índices referentes aos três primeiros meses de mandato. Seus números lhe dão tranquilidade para governar e crédito junto ao parlamento para manobrar e impor a agenda do Executivo, a oposição fica em maus lençóis com estes resultados.
A popularidade recorde de Dilma para um período tão pequeno de governo talvez se fundamente na verdade de que seu governo, mesmo com algumas mudanças praticadas aqui ou ali, faz parte ou talvez seja reconhecido desta forma, como um bloco de um só governo que se iniciou em 2003.
Todo governante enfrenta índices baixos de popularidade nos primeiros 100 dias, o que se eleva (geralmente) após a população identificá-lo e distinguir sua atuação dos antecessores. Dilma começa popular, porque já fazia parte de um governo popular: não é demérito, muito pelo contrário. E as pessoas não parecem querer mudanças bruscas, os ventos tem soprado para um direção aspirada pela maioria.
Dilma ajudou a construir a popularidade do governo do presidente Lula. O carisma e o poder de comunicação do operário são inquestionáveis, mas sem um governo de ótimos resultados nas áreas social e econômica, seus índices não seriam de quase 80% ao final de oito anos de mandato.
Sem os tais resultados ostentados no governo Lula, Dilma também não teria tais índices de aprovação agora tão elevados.
Comparando o governo Dilma com o de Lula, 64% dos entrevistados pelo CNI-Ibope consideram a gestão Dilma igual a de seu antecessor. Outros 12% avaliam o governo Dilma melhor do que Lula, 13% pior e outros 11% não responderam. Ou seja, a pesquisa indica que as pessoas , em grande maioria, enxergam um governo que ultrapassa o mandato de Lula e Dilma, um governo dos dois, comandado agora pela primeira mulher no Palácio do Planalto. O carisma de Lula e a sua identificação com os mais pobres, de onde originou-se, talvez façam a diferença nos índices de Dilma e Lula.
O sucesso de seu governo começou a ser traçado em 2003 e o futuro de seu governo estará alinhado com a preservação e aprofundamento dos avanços sociais e econômicos direcionados para a maioria da população brasileira, o que lhe garantirá capital político para exercer pressão por mudanças necessárias no parlamento e deslegitimar impressões exageradas e oposicionistas da imprensa conservadora brasileira sobre a opinião pública
Fonte: Palavras Diversas
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