O superávit fiscal do Governo está uma beleza !
“Superávit fiscal do 1º. trimestre fica perto de R$ 40 bi.”
É o dobro, o DOBRO de 2010.
É o equivalente a um terço da meta prevista para todo o ano.
Por que ?
Porque as empresas brasileiras faturam horrores:
“Com lucro das empresas em alta, arrecadação bate recorde”
A arrecadação com o lucro das empresas e o Imposto de Renda das pessoas jurídicas, tudo somado, dá um aumento de 20% em relação ao mesmo trimestre o ano assado.
Que horror !
NAVALHA
Recomenda-se a leitura do artigo de Delfim Netto na pág. 2 de Folha (*): “Gradualismo”.
Delfim mostra que há um “otimismo exagerado” do Governo em relação à inflação.
E um “pessimismo exagerado” de alguns analistas do mercado financeiro.
(Aqui, Delfim prega uma armadilha. O que ele chama de “alguns analistas do mercado financeiro” são, também, os notáveis colonistas (**) de Economia do PiG (***), onde se destaca, como sempre, a urubóloga. Ou seja, o que os bancos pensam é o que os colonistas (**) dizem. Aliás, Delfim é autor de célebre frase – no Brasil, jornalismo de economia não é um nem outro. Depois, ele negou a autoria.)
Delfim mostra que o mercado financeiro quer um tratamento de choque.
Ou seja, juro na veia !
Corte de gastos !
Ou seja, redução de gastos para tomar dinheiro do pobre.
“Quem ‘calibra’ para reduzir o crescimento a 3% poderá acabar reduzindo-o para -1%.”
Diante desses riscos, é claro que a estratégia do Governo – cuidadosa – parece ser melhor, diz ele.
Delfim ainda não sabia provavelmente da arrecadação fulgurante do 1º. trimestre.
O que confirma a análise de Delfim: a situação fiscal – as contas do Governo – está longe de ser um desastre.
Como pintam o “mercado” e seus porta-vozes no PiG (***).
Ou seja, amigo navegante, a estratégia do PSDB vai mal.
Não vai haver hiper-inflação.
E os estádios e aeroportos ficarão prontos – apesar do IPEA.
O que sobra ao PSDB ?
O Papa, o aborto (no Chile pode) e a Chevron.
E não é pouco !
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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