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sábado, 31 de março de 2012

MP pedirá Procurador-Geral para investigar Alckmin por corrupção policial

Exclusivo: documentos secretos revelam a relação entre o PCC e parte da PM 

de SP


Relatórios da Polícia revelam que PM está matando a mando do PCC


Policiais que investigam a banda podre da PM estão sendo mortos ou perseguidos


domingo, 18 de março de 2012

Fantasmas_da_Ditadura




Reportagem especial do Jornal SBT Brasil
Na semana que fez aniversário o golpe militar que depôs João Goulart (Jango) e instaurou no país a ditadura militar que perdurou por 21 anos, o SBT realizou uma série de reportagens que lançam luz no debate sobre a impunidade dos torturadores.

Debate sobre a Comissão da Verdade - Completo

Comissão_da_Verdade_vai_investigar_crimes_ocorridos_no_regime_militar

Atentado ao Riocentro, na noite de 30 de abril




Globo poupa mandantes do atentado ao Riocentro, diz Paulo Ramos

O deputado estadual Paulo Ramos (PDT/RJ), era major da PM (Polícia Militar) e ainda estava na ativa em 1981, quando ocorreu o atentado ao Riocentro.

Em discurso na Assembléia Legislativa, ele elogia os esforços do repórter Chico Otávio, do jornal O Globo, em procurar trazer mais informações sobre o caso, mas reclama do jornalão descrever os fatos como ato isolado de arapongas, quando tudo aponta para uma operação com aval da alta cúpula dos serviços de inteligência do governo da ditadura.

Paulo Ramos narra o envolvimento da cúpula da PM do Rio e de setores do governo, em Brasília, com três fatos muitos estranhos:
- troca e prisão do comandante do Batalhão de Jacarepaguá, horas antes da explosão (que deveria ser responsável pelo policiamento ostensivo do evento);
- do comandante-geral da PM, General Nilton Cerqueira (*) ser chamado à Brasília, lembrando que, naquele tempo, a PM atuava subordinada ao Exército;
- da ordem repassada pelo estado-maior da PM para suspensão do policiamento previsto para o Riocentro;

(*) Cerqueira era coronel na época, e fez carreira em operações de combate à guerrilha, sendo a mais conhecida a caçada à Carlos Lamarca. Foi escolhido pelo general Milton Tavares (chefe do Centro de Informações do Exército, na época) para combater a guerrilha do Araguaia, entre janeiro e março de 1974.


GENERAL_LEÔNIDAS_PIRES_REVELA_DETALHES_DA_DITADURA_NO_BRASIL



FONTE; GLOBO NEWS-
PROGRAMA DOSSIÊ GLOBO NEWS
JORNALISTA-GENETON MORAES NETO

JARBAS_PASSARINHO_REVELA_DETALHES_DA_DITADURA_NO_BRASIL.



Jarbas Passarinho foi ministro de três governos durante o regime militar no país. Em entrevista exclusiva, ele revela cenas dos bastidores do poder como a assinatura do AI5 e as denúncias de tortura.

General Newton Cruz fala da ditadura militar no brasil


Este é o seguhdo programa DOSSIÊ GLOBONEWS sobre os 25 anos do fim da ditadura militar. A entrevista, desta vez, é com o General Newton Cruz, o mais polêmico dos generais do período da ditadura militar no Brasil. Considerado da "linha dura" do Exército, Newton Cruz foi chefe da Agência Central do Serviço Nacional de Informação, o famoso SNI, em Brasília, durante seis anos, de 1977 a 1983. Nesse posto, virou guardião de segredos sobre os bastidores do poder. Ele ganhou fama de "linha dura" quando ocupou um posto importante, o Comando Militar do Planalto. Coube a ele executar as medidas de emergência baixadas pelo governo militar para evitar manifestações públicas em Brasília, durante votações importantes no Congresso Nacional. Nessa entrevista ao DOSSIÊ GLOBONEWS, o Gen Newton Cruaz quebrou o silêncio que vem mantendo nos últimos anos para falar de un dos segredos que guarda: militares estariam preparando um novo atentado igual ao que seria cometido no Rio-Centro em abril de 1981 Quando soube do plano, Newton Cruz viajou de Brasília ao Rio de Janeiro e, numa reunião secreta, num quarto de hotel, no bairro do Leme, ele teve um diálogo duro com os militares envolvidos na operação, dissuadindo-os da ideia.

Hoje, aos 85 anos, Newton Cruz está viúvo e mora com sua filha em um apartamento na zona oeste do Rio de Janeiro.

Fobte: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=jpRQp6d2xZY#!

Depoimento_Maria_Amélia Teles - Torturada



A novela "Amor e Revolução", que os militares querem tirar do ar (clique aqui), apresenta depoimentos de militantes torturados e de personagens que colaboraram com a ditadura. Até 14 de abril, falaram Maria Amélia Teles, Jarbas Marques, Rose Nogueira, Ivan Seixas, Criméia Almeida e Júlio Senra, além do coronel Sebastião Curió e do ministro dos tempos sombrios Jarbas Passarinho. Dica do Blog Quem tem medo da democracia.

Depoimento_Jarbas_Marques ~Torturado



A novela "Amor e Revolução", que os militares querem tirar do ar (clique aqui), apresenta depoimentos de militantes torturados e de personagens que colaboraram com a ditadura. Até 14 de abril, falaram Maria Amélia Teles, Jarbas Marques, Rose Nogueira, Ivan Seixas, Criméia Almeida e Júlio Senra, além do coronel Sebastião Curió e do ministro dos tempos sombrios Jarbas Passarinho. Dica do Blog Quem tem medo da democracia.

Depoimento de Rose_Nogueira - Torturada



A novela "Amor e Revolução", que os militares querem tirar do ar (clique aqui), apresenta depoimentos de militantes torturados e de personagens que colaboraram com a ditadura. Até 14 de abril, falaram Maria Amélia Teles, Jarbas Marques, Rose Nogueira, Ivan Seixas, Criméia Almeida e Júlio Senra, além do coronel Sebastião Curió e do ministro dos tempos sombrios Jarbas Passarinho. Dica do Blog Quem tem medo da democracia.

Depoimento Sebastião Curió - Coronel



A novela "Amor e Revolução", que os militares querem tirar do ar (clique aqui), apresenta depoimentos de militantes torturados e de personagens que colaboraram com a ditadura. Até 14 de abril, falaram Maria Amélia Teles, Jarbas Marques, Rose Nogueira, Ivan Seixas, Criméia Almeida e Júlio Senra, além do coronel Sebastião Curió e do ministro dos tempos sombrios Jarbas Passarinho. Dica do Blog Quem tem medo da democracia.

Depoimento Ivan_Seixa. - Torturado



A novela "Amor e Revolução", que os militares querem tirar do ar (clique aqui), apresenta depoimentos de militantes torturados e de personagens que colaboraram com a ditadura. Até 14 de abril, falaram Maria Amélia Teles, Jarbas Marques, Rose Nogueira, Ivan Seixas, Criméia Almeida e Júlio Senra, além do coronel Sebastião Curió e do ministro dos tempos sombrios Jarbas Passarinho. Dica do Blog Quem tem medo da democracia.

Depoimento_De_Criméia_Almeida - Torturada


 A novela "Amor e Revolução", que os militares querem tirar do ar (clique aqui), apresenta depoimentos de militantes torturados e de personagens que colaboraram com a ditadura. Até 14 de abril, falaram Maria Amélia Teles, Jarbas Marques, Rose Nogueira, Ivan Seixas, Criméia Almeida e Júlio Senra, além do coronel Sebastião Curió e do ministro dos tempos sombrios Jarbas Passarinho. Dica do Blog Quem tem medo da democracia.

Depoimento de Júlio Senra - Torturado

SBT_--_Amor_e_Revolução_-_Júlio_Senra_-_Depoimento


A novela "Amor e Revolução", que os militares querem tirar do ar (clique aqui), apresenta depoimentos de militantes torturados e de personagens que colaboraram com a ditadura. Até 14 de abril, falaram Maria Amélia Teles, Jarbas Marques, Rose Nogueira, Ivan Seixas, Criméia Almeida e Júlio Senra, além do coronel Sebastião Curió e do ministro dos tempos sombrios Jarbas Passarinho. Dica do Blog Quem tem medo da democracia.

* Comissão da Verdade

Golpe de estado no Brasil - O dia que durou 21 anos



* Comissão da Verdade

AMERICANOS TRAMAM APOIO AO GOLPE DE 64



Apoio logístico dos EUA

Reunião de Kennedy com Lincoln Gordon

Entre 11h55m e 12h20m, de 30 de julho de 1962, ocorreu na Casa Branca uma reunião que já apontava a influência que teriam os Estados Unidos no golpe que viria a ocorrer no Brasil dois anos mais tarde. Na presença do subsecretário de Estado para Assuntos Interamericanos, Richard Goodwin e do assessor especial para Assuntos de Segurança Nacional, McGeorge Bundy, e o embaixador americano no Brasil, Lincoln Gordon, que tinha vindo a Washington relatar a John Kennedy a conversa pessoal que havia tido com o presidente João Goulart, no dia 23 de julho 1962, em Brasília, Kennedy instruiu Gordon a interferir ativamente na política interna brasileira.[15][16]
Cquote1.svg (Kennedy): - Então, o que vamos fazer ? Eu digo, quem vamos escolher? Nós temos que mandar para lá alguém que possa estabelecer ligações muito rápidas... e tem de falar em português. (Goodwin): - Por que não falamos com o Ros Gilpatric ou alguém... (Kennedy): - Ótimo, mas isto tem de ser feito hoje. (Quinze segundos suprimidos como documento classificado.) Cquote2.svg
— John Kennedy, Lincoln Gordon,Richard Goodwin [15]
Financiamento eleitoral

O presidente norte americano John Kennedy através do intervencionismo político no Brasil, ordenou o financiamento das campanhas. Segundo o ex-agente da CIA, Philip Agee, os fundos provenientes de fontes estrangeiras foram utilizados na campanha de oito candidatos aos governos dos 11 estados onde houve eleições . Houve também o apoio a 15 candidatos ao Senado, a 250 candidatos à Câmara e a mais de quinhentos candidatos às Assembléias Legislativas.

Foram feitas doações através do IBAD. Como a bancada de esquerda aumentou, as doações de campanha resultaram numa CPI, que apurou sua procedência. Veio através dos bancos Royal Bank of Canada, Bank of Boston e First National City Bank. Os militares brasileiros e com respaldo político e econômico das forças da UDN, lideradas por Carlos Lacerda, passaram modelar um movimento para remover Jango do poder.

segunda-feira, 5 de março de 2012

ONU prova que a mídia é contra a democracia e a liberdade de expressão (SD)



Este vídeo mostra o que se esconde por trás dos ataques sistemáticos da mídia brasileira contra a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner.

Para entender o jogo da mídia contra o que chamam de "kirchnerismo" é importante contextualizar a situação. Antes, vamos usar uma analogia metafórica.

Você mora numa grande cidade em que três padarias controlam a qualidade, a variedade e o preço dos pães que você consome. E uma antiquada lei diz que só os políticos podem liberar concessões para novas padarias. E a maioria dos políticos (responsáveis pela tal lei) são donos das padarias; ou amigos destes; ou representantes dos mesmos. Daí, um governante assume a responsabilidade para criar uma nova lei que visa quebrar o cartel, dificultar o monopólio e facilitar o surgimento de novas padarias. O que faz o sindicato dos donos das padarias? Começa a espalhar panfletos dizendo que o governante quer controlar a produção de pães na cidade e ameaça a sua liberdade de escolher o pão que você vai comer. Agora, imagine se, em vez de mandar imprimir panfletos, os donos das padarias fossem donos de todos os meios de comunicação (jornal, rádio, tv etc) disponíveis. E tente imaginar se, em vez de pãezinhos, os produtos em questão fossem as notícias que influenciam a vida todos na cidade. Uma vez exposta esta metáfora, vamos conhecer um pouco a história da imprensa na Argentina para entender o que isto tem a ver com o Brasil. 

Na Argentina, a grande mídia privada era tradicionalmente "chapa-branca", principalmente a partir de 1978 -- quando o ditador Rafael Videla praticou de forma criminosa a expropriação da empresa Papel Prensa, que detinha o monopólio da produção de papel no pais. Videla cedeu a Papel Prensa para três grupos: Clarin, La Nacion e La Razion (Hoje com prevalência do Clarin e o La Nacion). A contrapartida para tal "caridade" era clara: os grupos teriam que ter um "objetivo comum", ou seja, dar vazão ao "projeto" de um governo ditatorial, corrupto, violento e entreguista. Com tal golpe, os grupos empresariais passaram a controlar toda a imprensa escrita e adquiriu um poder extraordinário, cartelizando o setor e esmagando a concorrência. Inclusive, correm hoje na justiça da Argentina processos que cuidam de julgar graves acusações de crimes -- seqüestros, assassinatos etc -- cometidos por conta do golpe na Papel Prensa. 

Ante o nebuloso passado, não é difícil entender o porquê de os grupos Clarin e La Nacion terem assumido, até o governo Duahlde (antecessor de Nestor Kirchner), uma postura "chapa-branca". Pois qualquer governante que ousasse pôr a mão no vespeiro da sórdida história por trás dos poderosos barões da mídia, obviamente perderia a "simpatia" dos mesmos. Foi o que fez Nestor Kirchner. Sua sucessora, Cristina Kirchner, foi mais além: deu amplo apoio à reformulação das antiquadas leis das comunicações que davam suporte às injustiças; ao monopólio. É a chamada Ley de Médios -- uma revolução na democratização das comunicações --, reverenciada pela maioria dos jornalistas argentinos e que o relator da ONU para a liberdade de expressão, Frank La Rue, definiu como "a mais avançada legislação em favor da liberdade de expressão da América Latina e um exemplo para o mundo". Assim, é tremenda má-fé dizer que Cristina Kirchner estaria cerceando a liberdade de imprensa porque a grande mídia faz oposição ao governo dela. Porque se você raciocinar bem, para o "kirchnerismo" seria muito mais cômodo deixar tudo como está: a grande imprensa elogiando o governo de um lado e a histórica injustiça assombrando de outro lado, com a prevalência do jornalismo chapa-branca monopolizando as verbas publicitárias e sufocando a maioria representada pelos milhares de outros periódicos "não-alinhados" à oligarquia; as rádios não-comerciais etc.

No Brasil, após sistemáticas críticas dos organismos internacionais contra as capengas leis das telecomunicações (permitindo, por exemplo, o clientelismo na distribuição das concessões de rádios e tevês), em 1998 o governo de FHC resolveu fazer uma reformulação meia-boca na legislação. Mas cerca de 70% dos parlamentares que formularam e aprovaram tal legislação eram donos de rádios e tevês ou estavam a serviço destes, ou seja, criou-se uma lei que veio muito mais para restringir do que democratizar o setor. Em suma: criaram uma nova lei que ainda traz graves reflexos dos tempos da ditadura. A nova lei em estudo no Congresso Nacional visa acabar com as vergonhosas barreiras para a distribuição de concessões de rádios e TVs e coibir o monopólio nas comunicações. Mas o jogo é duríssimo. Para barrar tal lei, a chamada "grande mídia" brasileira bolou um fantasma chamado "ameaça contra liberdade de imprensa" na imagem da "ditatorial" presidenta da Argentina e quase todos os dias martela tal "ameaça" nos seus noticiosos.

BLOG DO SARAIVA