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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Jurista pede a Cureau quebra do sigilo telefônico de Serra e Mendes

Cureau deve investigar se houve manobra entre Mendes e Serra, diz jurista

O jurista Wálter Maierovitch, em sua coluna no Terra Magazine, cobrou do Ministério Publico uma investigação sobre a veracidade do telefonema de Serra para o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, que após a conversa pediu vistas do recurso apresentado pelo PT contra a obrigatoriedade de dois documentos para votar no próximo domingo.
Como Serra e o ministro negaram a conversa, cuja ligação foi testemunhada por repórter da Folha de S.Paulo, Maierovitch considera a investigação indispensável para saber se houve manobra ciminosa para retardar julgamento de questão fundamental ao exercício da cidadania.
“A denúncia precisa ser apurada pelo Ministério Público e, acredita-se, que a dra Cureau não vai deixar de apurar e solicitar, judicialmente, a quebra dos sigilos telefônicos de Serra e Mendes”, disse o jurista, referindo-se à vice-procuradora eleitoral, Sandra Cureau.
Para Maierovitch, ligando o adiamento da decisão do STF ao  telefonema de Serra, “pode-se pensar no artigo 319 do Código Penal: crime de prevaricação. Segundo o jurista, o pedido de vista numa questão urgente e de baixa complexidade provocou mal estar no STF, e na “rádio corredor” do tribunal já se fala até em impeachment de Mendes.
Maierovitch afirma que a única forma de se cassar um ministro do Supremo é o impeachment. E que “o único caminho quando se trata de grave irregularidade, de crime perpetrado — e esse caso, se comprovado, pode ser caracterizado como crime —, é o impeachment.”
Fonte: Tijolaço

Alertado por Serra, líder dos homens bons no Supremo interrompe votação maléfica

O Excelso Tribuno dos Homens Bons no Supremo, Gilmar Dantas mais uma vez não se furta a defender a verdade e a decência frente às forças bolchevistas que lutam para implantar a sovietização do país através das vias ilícitas e imorais. Acontece que foi descoberto um plano comunista para fraudar as eleições através da substituição das pessoas de bem, eleitores de Serra, por agentes venezuelanos disfarçados, os quais votariam no lugar das pessoas sequestradas. Por isso, a única forma de impedi-los nesse plano maligno é através da exigência de um documento com foto na hora da votação, onde com a comparação da foto da pessoa com o agente chavista ficaria patente a fraude pois todos os elementos subversivos bolivarianos usam barba à la Fidel, diferentemente dos brasileiros, o que justifica a extrema necessidade da exigência.
Grande líder varonil, no instante em que alertava Gilmar de
mais um golpe bolchevista contra as instituições republicanas
Alertado à tempo por José Serra, Gilmar pode impedir que os demais membros de tão elevada corte caíssem no conto dos marxistas e suspendeu a votação para o bem do Brasil. Alvíssaras! É reconfortante saber que temos no STF um varão a altura do futuro presidente da nação, sempre pronto a atender nossos chamados na dura luta contra o comunismo petista que sempre ameaça o país.


Fonte: Prof. Hariovaldo

Ou Gilmar Mendes abre o sigilo telefônico ou tchau

Gilmar Mendes não tem outra alternativa se quiser provar que é inocente no caso do telefonema. Tem que processar a Folha de S. Paulo e a ao mesmo tempo abrir o seu sigilo telefônico.
Se não vier a fazer essas duas coisas, ao Supremo só resta uma alternativa: cassá-lo.
O resto é conversa para boi dormir.
Comprovado que Gilmar Mendes teria aceitado sugestão de uma das partes que poderiam ser beneficiadas com o seu voto no Supremo, Gilmar cometeu corrupção passiva.
Quem diria que logo José Serra e a Folha de S. Paulo poderiam ser os algozes de Gilmar Mendes.
O mundo dá voltas.
Fonte: Rovai

Nos corredores do STF, fala-se em impeachment de Gilmar Mendes

A matéria apresentada pelo Jornal Folha de S. Paulo é de extrema gravidade. Pelo noticiado, e se verdadeiro, o ministro Gilmar Mendes e o candidato José Serra, tentaram, por manobra criminosa, retardar julgamento sobre questão fundamental, referente ao exercício ativo da cidadania: o direito que o cidadão tem de votar.

por Wálter Fanganiello Maierovitch, para o Terra Magazine

Atenção: Gilmar e Serra negam ter se falado. Em outras palavras, a matéria da Folha de S.Paulo não seria verdadeira.

Pelo que se infere da matéria, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes interrompeu o julgamento do recurso apresentado pelo PT. Pela ação proposta, considera-se inconstitucional a obrigatoriedade do título eleitoral, acrescido de um documento oficial com fotografia.

O barômetro em Brasília indica alta pressão. Pressão que subiu com o surpreendente pedido de “vista” de Mendes. E que chegou no vermelho do barômetro com a matéria da Folha. Ligado o fato “a” (adiamento) com o “b” (pedido de Serra), pode-se pensar no artigo 319 do Código Penal: crime de prevaricação.

Já se fala entre políticos, operadores do Direito e experientes juristas, caso o fato noticiado na Folha de S.Paulo tenha ocorrido e caracterizado o pedido de Serra para Gilmar “parar” o julgamento, em impeachment do ministro.

O impeachement ecoa na “rádio corredor” do Supremo. E por eles circulam ministros e assessores.

Com efeito. O julgamento da ação proposta pelo PT transcorria sem sobressaltos. Não havia nenhuma dificuldade de ordem técnica-processual. Trocando em miúdos, a matéria sob exame dos ministros não tinha complexidade jurídica. Portanto, nenhuma divergência e com dissensos acomodados e acertados.

Sete ministros já tinham votado pelo acolhimento da pretensão apresentada, ou seja, ao eleitor, sem título eleitoral, bastaria apresentar um documento oficial, com fotografia. A propósito, a ministra Ellen Gracie observou que a exigência da lei “só complica” o exercício do voto.

O que surpreendeu, causou estranheza, foi o pedido de vistas de Gilmar Mendes. Como regra, o pedido de vistas ocorre quando a matéria é de alta complexidade. Ou quando algum ministro apresenta argumento que surpreende, provocando a exigência de novo exame da questão. Isso para que quem pediu vista reflita, mude de posição ou reforce os argumentos em contrário.

Também causou estranheza um pedido de vista de matéria não complexa, quando, pela proximidade das eleições, exigia-se urgência.

Golpe do Gilmar dura 24 horas

Ainda não foi desta vez

Conversa Afiada reproduz texto do blog Amigos do Presidente Lula (aquele que a Dra Cureau queria calar):

STF: Gilmar Mendes e José Serra perderam


O STF retomou o julgamento da exigência de apenas 1 documento para votar, após o mal-estar generalizado causado por Gilmar Mendes, ao paralisar a votação, pedindo uma inexplicável vista do processo.


O assunto ganhou ares de crise institucional quando notícias de hoje, deram conta de que o ato de Gilmar, com forte conotação política, se deu após um telefonema de José Serra (PSDB), testemunhado por jornalistas.


Falou-se nos corredores do STF em impeachment (expulsão) de Gilmar Mendes do Supremo. Até a OAB manifestou-se contrariada.


Com isso, a votação foi retomada hoje, e Gilmar Mendes destoou de todos os demais, votando por manter dois documentos na eleição.


Celso de Mello foi o nono a votar, e acompanhou os outros 7 votos, defendendo o fim de dois documentos para votar.


O placar de 7 x 0 ontem já garantia com folga a decisão de que os eleitores que não encontrarem o título de eleitor, poderão votar com outro documento de identidade com foto (como já acontecia nas eleições passadas).


O pedido de vistas feito por Gilmar Mendes, soou como manobra para impedir a decisão de vigorar nas eleições de domingo. A retomada da votação desmanchou qualquer manobra.

Dallari: “Decisão de Gilmar Mendes prova que ele não tinha condições de ser ministro do STF”


Atualização às 16h55: Gilmar Mendes devolveu o processo e o julgamento foi retomado nessa tarde.  Por 8 votos a 2, o STF derrubou a exigência de dois documentos para votar.  Será necessário  apresentar um mas com foto. Gilmar Mendes e César Peluso votaram contra.
por Conceição Lemes
Ontem à tarde os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) se reuniram para julgar a ação direta de inconstitucionalidade (ADI), reivindicando o fim da exigência da apresentação de dois documentos para votar nas eleições do próximo domingo.
O placar estava 7 a 0. Sete ministros já haviam votado pela exigência de apresentação de apenas um documento com foto, descartando a necessidade do título de eleitor.  Foi quando o ministrro Gilmar Mendes pediu vista do processo, e o julgamento interrompido.
Mais tarde circulou a informação de que a decisão de Mendes foi após conversar com o candidato José Serra (PSDB), que lhe telefonou.
Reportagem publicada hoje pela Folha confirma a conversa, testemunhada pelos repórteres. A Folha  divulga na primeira página: “Após ligação de Serra, Mendes para julgamento de ação do PT”. Segundo a matéria, Serra chamou Gilmar de “meu presidente”.
Conversamos agora por telefone com o jurista Dalmo Dallari, professor emérito da Faculdade de Direito da USP, sobre os dois fatos.
Viomundo –O que o senhor achou da decisão do Gilmar Mendes?
Dalmo Dallari – Lamentável, não importa com que ele tivesse conversado. Do ponto jurídico, é uma decisão totalmente desprovida de fundamento. Seguramente causou prejuízo imenso à instituição. Foi péssimo para a imagem do STF.
Viomundo — O pedido de vistas do processo ocorre  quando há alguma dúvida a ser dirimida. Havia alguma?
Dalmo Dallari -- Razão jurídica, nenhuma. Razão extra, não sei.
Viomundo  — O que ocorrerá agora?
Dalmo Dallari – A repercussão foi tão negativa que possivelmente ele devolverá até amanhã o processo para o STF.
Viomundo — O ministro Gilmar Mendes conversou com o candidato Serra antes de tomar a decisão. Qual a implicação jurídica disso?
Dalmo Dallari – Eu vi as reportagens, elas insinuam a conversa. Mas, eu como advogado, raciocino em cima de provas. Só depois de tê-las é que posso me manifestar.
Viomundo — Em 2002, o senhor fez um artigo, publicado originalmente na Folha de S. Paulo, criticando a indicação de Gilmar Mendes para o STF. O senhor disse que ele  “degrada o Judiciário”. E agora?
Dalmo Dallari – A decisão de ontem demonstra que eu tinha razão. Ele não tinha condições de ser ministro do STF. Hoje estou convencido de que ele não tem a seriedade e imparciliadade indispensáveis para um juiz.

José Serra manda no STF. Gilmar Mendes obedece: Após falar com Serra, Gilmar Mendes para sessão


Após falar com Serra, Mendes para sessão
José Serra fala ao celular com o ministro do STF Gilmar Mendes em auditório onde se reuniu com entidades de servidores
Após receber uma ligação do candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes interrompeu o julgamento de um recurso do PT contra a obrigatoriedade de apresentação dos dois documentos na hora de votar.

Serra pediu que um assessor telefonasse para Mendes pouco antes das 14h, depois de participar de um encontro com representantes de servidores públicos em São Paulo.

A solicitação foi testemunhada pela Folha.
No fim da tarde, Mendes pediu vista (mais prazo para análise), adiando o julgamento. Sete ministros já haviam votado pela exigência de apresentação de apenas um documento com foto, descartando a necessidade do título de eleitor.
A obrigatoriedade da apresentação de dois documentos é apontada por tucanos como um fator a favor de Serra e contra sua adversária, Dilma Rousseff (PT). A petista tem o dobro da intenção de votos de Serra entre os eleitores com menos escolaridade.A lei foi aprovada com apoio do PT e depois sancionada por Lula, sem vetos.

"MEU PRESIDENTE"

Ontem, após pedir que o assessor ligasse para o ministro, Serra recebeu um celular das mãos de um ajudante de ordens, que o informou que Mendes estava na linha.Ao telefone, Serra cumprimentou o interlocutor como "meu presidente". Durante a conversa, caminhou pelo auditório. Após desligar, brincou com os jornalistas: "O que estão xeretando?"

Depois, por meio de suas assessorias, Serra e Mendes negaram a existência da conversa.Para tucanos, a exigência da apresentação de dois documentos pode aumentar a abstenção nas faixas de menor escolaridade.Temendo o impacto sobre essa fatia do eleitorado, o PT entrou com a ação pedindo a derrubada da exigência.

O resultado do julgamento já está praticamente definido, mas o seu final depende agora de Mendes.Se o Supremo não julgar a ação a tempo das eleições, no próximo domingo, continuará valendo a exigência.
À Folha, o ministro disse que pretende apresentar seu voto na sessão de hoje.

CONSENSO

Antes da interrupção, foi consenso entro os ministros que votaram que o eleitor não pode ser proibido de votar pelo fato de não possuir ou ter perdido o título.
Votaram assim a relatora da ação, ministra Ellen Gracie, e os colegas José Antonio Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Carlos Ayres Britto e Marco Aurélio Mello.

Para eles, o título, por si só, não garante que não ocorram fraudes. Argumentam ainda que os dados do eleitor já estão presentes, tanto na sessão, quanto na urna em que ele vota, sendo suficiente apenas a apresentação do documento com foto."A apresentação do título não é tão indispensável quanto a do documento com foto", disse Ellen Gracie.

O ministro Marco Aurélio afirmou que ele próprio teve de confirmar se tinha seu título de eleitor. "Procurei em minha residência o meu título", disse. "Felizmente, sou minimamente organizado."

A obrigatoriedade da apresentação de dois documentos foi definida em setembro de 2009, quando o Congresso Nacional aprovou uma minirreforma eleitoral.O PT resolveu entrar com a ação direta de inconstitucionalidade semana passada por temer que a nova exigência provoque aumento nas abstenções.

O advogado do PT, José Gerardo Grossi, afirmou que a exigência de dois documentos para o voto é um "excesso". "Parece que já temos um sistema suficientemente seguro para que se exija mais segurança", disse.Na Folha dos tucanos

Por G1 e Terra, ambos destacando Gilmar Mendes, o Supremo adiou a decisão sobre os documentos. No início da noite, "Gilmar Mendes" liderou os "trending topics" do Twitter no mundo, em meio a palavrões

Polícia de Serra cerca casa de Netinho sem mandado

Aloisio Nunes, candidato de Serra, está atrás de Netinho nas pesquisas
O Conversa Afiada reproduz post do Viomundo, do Azenha:


Polícia paulista dispara bala de prata em Netinho

Netinho é alvo de blitze por suspeita de fraude

AE – Agência Estado

A Polícia Civil de São Paulo fez uma varredura na casa do candidato ao Senado Netinho de Paula (PC do B), na manhã de ontem, para apurar denúncias de fraude nos bens declarados por ele à Justiça. Netinho se tornou alvo de investigação criminal aberta na Promotoria Eleitoral de Barueri, na Grande São Paulo, após denúncia de que ele não teria declarado a casa onde mora com os filhos no condomínio Alphaville 8.

Dois investigadores e um perito criminal vasculharam e fotografaram a parte externa, a piscina, o campo de futebol e o salão de festas, mas foram impedidos de entrar por um dos filhos de Netinho. O candidato não estava em casa. Segundo o advogado de Netinho, Alexandre Rollo, os policiais não tinham mandado de busca. O procedimento criminal para “apuração ?em tese? da infração do artigo 350 do Código Eleitoral (omissão de bens)” foi aberto pela promotora eleitoral da 386.ª zona, Bárbara Valéria Cury e Cury.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o motivo da visita foi fotografar a casa, objeto da denúncia, um procedimento rotineiro. Mas a coordenação da campanha promete entrar com representação na corregedoria da Polícia Civil contra o delegado Francisco José Alves Cardoso, do 2.º DP de Barueri.

“A ação da polícia é inaceitável. Para averiguar fraude, a primeira providência é sempre chamar o acusado para prestar esclarecimentos, o que não ocorreu. Houve, claramente, desvio de conduta, invasão de domicílio, constrangimento e abuso de autoridade por parte dos policiais”, defende a presidente estadual do partido, Nádia Campeão, que insinuou haver motivação eleitoral por trás das denúncias. Ontem, os vereadores da bancada, liderada pelo PT, protestaram contra a ação da polícia e o posicionamento da Justiça. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

PS: Fiquem de olho para descobrir onde as fotos feitas pela polícia paulista vão aparecer…

SERRA USA A PRÓPRIA FILHA COMO LARANJA PARA OCULTAR MANSÃO MILIONÁRIA DA JUSTIÇA


Na Declaração de Bens que Zé Chirico entregou ao Tribunal Superior Eleitoral não se faz menção à nababesca residência em que vive o tucano, no Alto de Pinheiros, bairro nobre da zona oeste paulistana.
Como se sabe, o candidato do PSDB à presidência da República é morador de um palacete situado na rua Antônio de Gouveia Giudice, na região conhecida pelo ostentoso luxo das residências e pelo altíssimo padrão de vida de seus habitantes. Ali, os imóveis mais modestos raramente custam menos de R$ 2 milhões.
Comenta-se que o verdadeiro dono da aparatosa moradia seria ninguém menos que um certo Gregório Marin Preciado, espanhol naturalizado brasileiro, casado com a prima de José Serra, Vicencia Talan Marin.
Serra, em sociedade com sua filha Verônica, teve uma empresa de consultoria denominada ACP Análise da Conjuntura Econômica e Perspectivas Ltda. O negócio sempre funcionou no prédio da empresa Gremafer, especializada em trambiques (Rua Simão Álvares, 1020, Pinheiros, São Paulo), de propriedade de Gregório Preciado. Curiosamente, por ocasião da campanha presidencial de 2002, o tucano “esqueceu” de declarar a empresa entre seus bens, fato que obrigou o advogado Arnaldo Malheiros a divulgar uma enroladíssima nota à imprensa, como se pode ler no site Universo Jurídico.
Nessa mesma nota, o causídico apressou-se em dar explicações sobre “a casa em que o casal reside em São Paulo”, que, segundo ele, “é de propriedade de sua filha, Verônica Allende Serra, que a adquiriu em 2001, como declarou à Receita Federal neste ano. Ela teve rendimentos declarados à Receita Federal nos dois últimos anos-bases, em valor bem superior ao pago pelo imóvel, conforme documentos em meu poder”.
Neste momento, é grande a expectativa no esconderijo de Serra para a chegada da equipe da Polícia Civil de São Paulo, com investigadores e peritos criminais, para execução de “varredura” idêntica à procedida pelo esquadrão na casa do candidato do PC do B ao Senado, Netinho de Paula, acusado de “fraude” na sua declaração de bens.

Fonte: CLOACA NEWS

Em nota, Fenaj vê golpismo da mídia. Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco reproduz nota

Em defesa dos jornalistas, da ética e do direito à informação

Nota oficial da Fenaj

O conceito de golpe midiático ganhou notoriedade nos últimos dias. O debate é público e parte da constatação de que setores da imprensa passaram a atuar de maneira a privilegiar uma candidatura em detrimento de outra. É legítimo - e desejável – que as direções das empresas jornalísticas explicitem suas opções políticas, partidárias e eleitorais. O que é inaceitável é que o façam também fora dos espaços editoriais. Distorcer, selecionar, divulgar opiniões como se fossem fatos não é exercer o jornalismo, mas, sim, manipular o noticiário cotidiano segundo interesses outros que não os de informar com veracidade.

Se esses recursos são usados para influenciar ou determinar o resultado de uma eleição configura-se golpe com o objetivo de interferir na vontade popular. Não se trata aqui do uso da força, mas sim de técnicas de manipulação da opinião pública. Neste contexto, o uso do conceito “golpe midiático” é perfeitamente compreensível.

Este estado de coisas só acontece porque os jornalistas perderam força e importância no processo de elaboração da informação no interior das empresas. Cada vez menos jornalistas detêm o poder da informação que será fornecida à opinião pública. Ela passa por uma triagem prévia já no seu processo de edição e aqueles que descumprem a dita orientação editorial são penalizados. Também nunca conseguem atingir cargos de direção que, agora, são ocupados por executivos que atendem aos interesses de comitês, bancos associados, acionistas etc.

Esse estado de coisas não apenas abre espaço para que a mídia atenda a interesses outros que não o do cidadão, como também avilta a profissão de jornalista, precariza condições de trabalho e achata salários. A consequência mais trágica disso é a necessidade de se adaptar ao “esquema da empresa” para garantir o emprego, mesmo em detrimento dos valores mais caros.

Para avançar nessa discussão é necessário estabelecer a premissa de que informar a população sobre os desmandos do governo (qualquer deles) é dever da imprensa. Orquestrar campanhas pró ou contra candidatos é abuso de poder. A linha divisória entre esses campos é tênue e cabe ao jornalista, respeitando o profissionalismo e a ética, estabelecer o limite tendo em conta o que é de interesse público.

Não podemos incorrer no erro de instaurar na cobertura de fatos políticos os erros cometidos em outras áreas, ou seja, o pré-julgamento (que dispensa provas, pois o suspeito está condenado previamente) e o jornalismo espetáculo (que expõe situações de maneira emocional para provocar reações extremadas).

A ideia de debater e protestar contra esse estado de coisas resultou na realização do ato em defesa da democracia e contra o golpismo midiático realizado no auditório do Sindicato dos Jornalistas. A proposta surgiu em conversa entre blogueiros, foi assumida pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, que procurou o Sindicato dos Jornalistas e este aceitou sediar o evento.

A sociedade sabe que o local ideal para este debate é o Sindicato dos Jornalistas. Não apenas porque os jornalistas são parte importante nesse processo, mas, principalmente, pela tradição da entidade em ser um espaço democrático aberto às diversas manifestações públicas e de interesse social.

O que está em discussão são duas concepções opostas, uma que considera a informação um bem privado, passível de uso conforme interesses pessoais, e outra que entende a informação como direito social, portanto, regulado por um “contrato social”, exatamente como acontece com a saúde ou a educação.

Ter direito de resposta, garantir espaço para que o contraditório apareça, impedir o monopólio da mídia, tornar transparente os mecanismos de outorga das empresas de rádio e TV, destinar parte da verba oficial para pequenos veículos, criar a rede pública de comunicação, regulamentar as profissões envolvidas com a mídia, não são atos de censura, são movimentos em defesa da liberdade de expressão e cidadania!

O grupo dos liberais quer, a qualquer custo, impedir que o conceito de direito social seja estendido à informação. A confusão feita entre liberdade de opinião, de imprensa, de informação, de profissão e o conceito de censura e de controle público é intencional. Essa confusão é visível na argumentação utilizada pelo Ministro Gilmar Mendes para acabar com a necessidade do diploma de jornalismo. O objetivo é impedir que as ideias por trás das palavras sejam claramente entendidas pelo cidadão e, assim, interditar qualquer reivindicação popular nesse campo.

A liberdade de imprensa é o principal instrumento do jornalista profissional. Não é propriedade dos proprietários dos meios de comunicação. O verdadeiro ato em favor da liberdade de imprensa é feito em defesa do jornalista e, por consequência, diminui o poder da empresa. O problema é que, a exemplo do que escreveu George Orwell no livro 1984 quando criou a novilíngua (que pretendia reduzir o vocabulário, eliminar sinônimos e fundir palavras para diminuir a capacidade de pensamento), o conceito de liberdade de imprensa foi virado pelo avesso e, uma vez apropriado pela empresa de comunicação, passou a diminuir o papel do jornalista obrigando-o a se submeter às engrenagens do poder empresarial. Não é por acaso que existe a frase, ao mesmo tempo trágica e engraçada, de que apenas existe “liberdade de empresa”.

Não é por acaso que o debate sobre liberdade de imprensa e democratização da mídia está presente na campanha eleitoral deste ano. Não é uma briga entre partidos ou candidatos, é uma questão bastante difundida na sociedade e que exige posicionamento público das autoridades. A Associação Nacional de Jornais - ANJ está preparando um código de autoregulamentação para a imprensa que vem, exatamente, no sentido de fazer algo para impedir que o Estado ou a sociedade organizada o faça. Lembremos das palavras do escritor Giuseppe Tomasi di Lampedusa, em O Leopardo, “mudar para continuar igual”.

O debate público precisa ser aprofundado e ele não será feito com preconceitos ideológicos, mas, sim, a partir de análise apurada da realidade e das necessidades da democracia que, entendemos, não se concretiza sem o chamado “contrato social” que regra a atividade humana, impedindo que os mais fortes destruam os mais fracos. Estamos clamando pela verdadeira liberdade de imprensa, pela ética profissional e pelo direito do cidadão de informar e ser informado!

Federação Nacional dos Jornalistas

Fonte: Jamildo

TUCANOS E MÁFIA MIDIÁTICA CONTRATARAM PISTOLEIROS


Reunidos em uma certa enoteca da capital paulista, os capos das principais e mais influentes organizações mafiomidiáticas do país – acompanhados de seus capangas, todos diretores de redação – engendraram uma ação espetacular para mandar pelos ares a candidatura presidencial deDilma Rousseff e, por tabela, beneficiar o zumbi-tucano Zé Chirico.
Um cacique do PSDB, com livre trânsito no bas-fond do crime organizado, teria arregimentado colegas de extensa ficha corrida – todos especializados em roubo e sequestro – para gravar “depoimentos” e encenações, fazendo-se passar por integrantes do PCC, a próspera agremiação criminosa que floresceu e ganhou vulto durante as administrações tucanas no estado de São Paulo.
As gravações (já realizadas) seriam veiculadas por uma famosa rede de TV para, em seguida, ecoar nos jornais e revistas de propriedade dos mafiosos da Impresa.
O golpe diabólico, porém, sofreu um revés: um dos bandidos contratados pelos tucanos para a empulhação deu com a língua nos dentes ao não receber do contratante a paga previamente combinada.
A informação foi divulgada pelo portal Conversa Afiada, do jornalista Paulo Henrique Amorim, que reproduziu a correspondência enviada por um de seus leitores.
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Eis a íntegra da mensagem reproduzida por PHA:
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“Indivíduos do Capital e da região de Sorocaba, com diversas passagens pela polícia (roubos, receptação, assaltos à mão armada, seqüestros etc.) foram contatados por políticos ligados ao PSDB local através de um elemento intermediário com trânsito mútuo;
Foram informados de que “prestariam serviços” e levados até um shopping da cidade de São José do Rio Preto;
Lá mantiveram encontro com outras três pessoas, descritas como “muito importantes”, e receberam um adiantamento em dinheiro vivo;
Não se tratava de qualquer encomenda de morte, assalto ou ato criminoso tão comum para os marginais recrutados;
Imediatamente, tais bandidos foram levados até o Rio de Janeiro, a um bairro identificado como Jardim Botânico, onde ficaram confinados por dois dias;
Uma equipe de TV, num estúdio particular, gravou longa entrevista com os bandidos. O script era o seguinte: “somos do PCC, sempre apoiamos o governo Lula e estamos com Dilma”. Não fugiu disso, com variações e montagens em torno de uma relação PCC/Lula/PT/Dilma;
Os bandidos recrutados também foram instruídos a fazer ligações telefônicas para diversos comparsas que cumprem penas em penitenciárias do Estado de São Paulo. A ordem era clara: simular conversas que “comprovassem” a ligações entre o PCC e a campanha de Dilma;
Tudo foi gravado em áudio e vídeo;
A farsa começou a ser desmontada quando o pagamento final pelo serviço veio aquém do combinado;
Ao voltarem para São Paulo, alguns dos que gravaram a farsa decidiram, então, denunciar o esquema, relatando toda a incrível história acima com riqueza de detalhes;
As autoridades já estão no encalço da bandidagem. De toda a bandidagem;
A simulação seria veiculada por uma grande emissora de TV e por uma revista depois do término do horário eleitoral, causando imenso tumulto e comoção, sem que a candidata Dilma Rousseff, os partidos que a apóiam e o próprio governo Lula tivessem o tempo de denunciar a criminosa armação;
Essa é a “bala de prata”. Já se sabe seu conteúdo, os farsantes e o custo, além dos detalhes. Faltam duas peças: quem mandou e quem veicularia (ou ainda terá o desplante de veicular?) a maior fraude da história política brasileira;
Com a palavra, as autoridades policiais”.

Lula é 'candidato' no Brasil, diz jornal espanhol

Jornal espanhol disse que Lula foi
estrela no comício de Dilma
Uma reportagem da edição desta quarta-feira do jornal espanhol El Mundo afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é "tão candidato quanto os demais" políticos que concorrem nas eleições brasileiras.

O texto é assinado pelo enviado especial do jornal ao Brasil, Luis Tejero, que acompanhou um comício da candidata apoiada por Lula, Dilma Rousseff, em São Paulo.

O jornal compara os candidatos nas eleições brasileiras a ciclistas, já que ambos costumam "carregar nas suas costas" os seus números de inscrição.

Segundo o jornalista, o único que não carrega nenhum número nas suas costas é Lula.

"A exceção que confirma a regra é Luiz Inácio Lula da Silva; não leva nas costas nenhum número, mas é mais candidato do que ninguém nestas eleições", escreve o jornal. "Pelo visto na campanha, parece que Lula se apresenta no lugar de Dilma."

O El Mundo destaca que foi o presidente, e não a ex-ministra, quem encerrou o último grande ato da esquerda antes do primeiro turno.

O jornal afirma que Lula é "o único capaz de inflamar os militantes após décadas de batalhas nas urnas".

O enviado especial do jornal assina também uma entrevista feita com o candidato a vice-presidente na chapa de José Serra (PSDB), Índio da Costa.

O candidato diz ao jornal que se inspira na democracia espanhola, enquanto o modelo de gestão seguido por Dilma seria o mesmo do presidente da Venezuela, Hugo Chávez.

'New York Times'

As eleições brasileiras também foram tema de reportagem desta quarta-feira do jornal americano New York Times.

Em um texto intitulado "Uma Mulher Surge no Brasil" – assinado de Nova York – a jornalista Luisita Lopez Torregrosa diz que uma eventual vitória de Dilma seria "histórica".

"Subestimada no mundo majoritariamente masculino da política eleitoral brasileira, Rousseff decolou no ano passado", afirma o jornal.

"Uma vitória colocaria Rousseff em uma galeria de mulheres líderes na América Latina."

O jornal traça um perfil de outras políticas sul-americanas, como a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, a ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet, e a filha do ex-presidente peruano Alberto Fujimori, Keiko Fujimori, que vem se destacando no país.

O jornal fala sobre a trajetória de Dilma – desde os tempos de guerrilheira até sua luta contra um linfoma – e cita o escândalo recente envolvendo a ex-ministra Erenice Guerra.

'Berliner Zeitung'

O jornal alemão Berliner Zeitung traz uma reportagem nesta quarta-feira sobre o crescimento econômico do Nordeste.

O repórter Wolfgang Kunath viajou para Quixadá, no Ceará, para visitar famílias cujos padrões de vida melhoraram ao longo dos últimos anos.

O jornalista destaca que o Nordeste não foi muito visitado por candidatos à Presidência na atual eleição, devido à alta popularidade de Lula na região.

"Na disputa eleitoral para a sucessão de Lula acontece algo que parece paradoxal à primeira vista: há várias semanas nenhum candidato é visto por aqui", diz o Berliner Zeitung.

"O candidato conservador José Serra não vem porque já perdeu o [voto do] Nordeste há muito tempo. E a candidata de Lula, Dilma Rousseff, continua longe, porque ela já ganhou no Nordeste há muito tempo."

Fonte: BBC Brasil

Colunista da massa cheirosa desiste de Serra


É só mesmo o Datafolha que resiste. Hoje, uma das mais notórias defensoras da candidatura Serra, a colunista Eliane Cantanhêde, que ganhou notoriedade com o vídeo em que disse que o PSDB tinha uma “massa cheirosa”, desembarcou do naufrágio. Embora fazendo as honras de estilo à determinação do jornal de que vai haver segundo turno” , ela revela o desencantamento com o rumo das coisas e especula quem seriam os líderes da oposição ao governo de Dilma. E não acredita que Serra sirva nem mais a este papel.
Veja o que ela escreve hoje na Folha Online:
“A dúvida é quanto a liderança de José Serra, que tem passado, uma bonita história, é um homem público respeitado pela direita, pela esquerda e pelo centro e era, de fato, o candidato natural para a eleição de 2010. Mas… tem um temperamento incompatível com verdadeiros líderes. Políticos agregam, Serra desagrega. Políticos compõem, Serra rompe.”
Ou seja, Serra já era.
PS. Como Cantanhêde pode ter passado a ser ex-Serra, mas continua ferrenha anti-Lula. Tanto que já critica previamente Aécio Neves, afirmando que ele “não é tão oposição assim”
Fonte: Tijolaço

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Média da pesquisas: "Ela vem chegando"

Na média das quatro pesquisas mais recentes, a petista Dilma Rousseff ainda teria votos suficientes para vencer a eleição presidencial no primeiro turno, com 55% dos votos válidos.
Entraram no cálculo da média duas pesquisas feitas pelo Datafolha, uma do Ibope e outra do Vox Populi, todas concluídas nos últimos quatro dias.
A média tem a vantagem de diluir eventuais pontos fora da curva em uma sequência de pesquisas, mas é mais lenta para detectar mudanças bruscas de tendência do eleitorado.
A candidata governista à Presidência, Dilma Rousseff (PT), ainda tem uma boa chance de vencer a eleição presidencial no primeiro turno, no próximo domingo, apesar de escândalos recentes que afetaram sua campanha, mostraram duas pesquisas divulgadas nesta quarta-feira.
Os dois levantamentos mostraram Dilma confortavelmente acima dos 50 por cento dos votos válidos, que ela precisa para evitar um segundo turno no dia 31 de outubro contra José Serra (PSDB) e para se tornar a primeira mulher presidente do Brasil.




Fonte: Celso Jardim

A testemunha-bomba do PiG (*) é para associar Dilma ao PCC

Na foto, último argumento do PiG

Conversa Afiada reproduz texto que recebeu de amigo  navegante.

Perceba a possível conexão entre o teor do texto e a notícia veiculada em Brasília:



A “bala de prata” é a maior fraude da história política do Brasil


Indivíduos do Capital e da região de Sorocaba, com diversas passagens pela polícia (roubos, receptação, assaltos à mão armada, seqüestros etc.) foram contatados por políticos ligados ao PSDB local através de um elemento intermediário com trânsito mútuo;


Foram informados de que “prestariam serviços” e levados até um shopping da cidade de São José do Rio Preto;


Lá mantiveram encontro com outras três pessoas, descritas como “muito importantes”, e receberam um adiantamento em dinheiro vivo;


Não se tratava de qualquer encomenda de morte, assalto ou ato criminoso tão comum para os marginais recrutados;


Imediatamente, tais bandidos foram levados até o Rio de Janeiro, a um bairro identificado como Jardim Botânico, onde ficaram confinados por dois dias;


Uma equipe de TV, num estúdio particular, gravou longa entrevista com os bandidos. O script era o seguinte: “somos do PCC, sempre apoiamos o governo Lula e estamos com Dilma”. Não fugiu disso, com variações e montagens em torno de uma relação PCC/Lula/PT/Dilma;


Os bandidos recrutados também foram instruídos a fazer ligações telefônicas para diversos comparsas que cumprem penas em penitenciárias do Estado de São Paulo. A ordem era clara: simular conversas que “comprovassem” a ligações entre o PCC e a campanha de Dilma;


Tudo foi gravado em áudio e vídeo;


A farsa começou a ser desmontada quando o pagamento final pelo serviço veio aquém do combinado;


Ao voltarem para São Paulo, alguns dos que gravaram a farsa decidiram, então, denunciar o esquema, relatando toda a incrível história acima com riqueza de detalhes;


As autoridades já estão no encalço da bandidagem. De toda a bandidagem;


A simulação seria veiculada por uma grande emissora de TV e por uma revista depois do término do horário eleitoral, causando imenso tumulto e comoção, sem que a candidata Dilma Rousseff, os partidos que a apóiam e o próprio governo Lula tivessem o tempo de denunciar a criminosa armação;


Essa é a “bala de prata”. Já se sabe seu conteúdo, os farsantes e o custo, além dos detalhes. Faltam duas peças: quem mandou e quem veicularia (ou ainda terá o desplante de veicular?) a maior fraude da história política brasileira;


Com a palavra, as autoridades policiais.

A propósito, o amigo navegante enviou essa “nota” extraída da imprensa de Brasilia:

29/09/2010 | 00:00 – www.claudiohumberto.com.br

Almoço global

A Rede Globo oferece em São Paulo almoço vip, nesta quinta, data do último debate presidencial, a Leandro Daiello, superintendente local da Polícia Federal – que anda atarefada com inquéritos de Erenice & cia.





NAVALHA



Quem manda na Polícia Federal de São Paulo ?


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.