Convidado para participar de um encontro internacional em Madri no dia 8 de julho, patrocinado pela Fundação de Análise dos Estudos Sociais (FAS), ligada ao Partido Popular espanhol, Serra acenou com a possibilidade de enviar seu vice para representá-lo. Detalhe: A instituição brasileira ligada à FAS é a Fundação Liberdade e Cidadania, do DEM, presidida por Aleluia.
Também pesa a seu favor o fato de tanto a cúpula baiana como a direção nacional do DEM já terem fechado em torno de seu nome. Ele tem o aval do deputado ACM Neto, do presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia, e de seu antecessor Jorge Bornhausen.
Quem é o vice de José Serra:
José Carlos Aleluia, o deputado do DEM que espalhou um texto falso com “denúncias” , contra Dilma, é um parlamentar com longos serviços prestados à nação.Aleluia, falsificou o texto, dando autoria para a jornalista Marilia Gabriela.. O deputado está sendo processado pela jornalista
Depois, frequentou os relatórios da CPI dos Anões do Orçamento. Foi em 93. O DEM naquela época chamava-se PFL. Mas o Aleluia já era o Aleluia. Ele foi denunciado por José Carlos Alves dos Santos (funcionário do Congresso, e pivô do escândalo) como um dos deputados a desviar recursos do Orçamento.
José Carlos Aleluia, o deputado do DEM que espalhou um texto falso com “denúncias” , contra Dilma, é um parlamentar com longos serviços prestados à nação.Aleluia, falsificou o texto, dando autoria para a jornalista Marilia Gabriela.. O deputado está sendo processado pela jornalista
Depois, frequentou os relatórios da CPI dos Anões do Orçamento. Foi em 93. O DEM naquela época chamava-se PFL. Mas o Aleluia já era o Aleluia. Ele foi denunciado por José Carlos Alves dos Santos (funcionário do Congresso, e pivô do escândalo) como um dos deputados a desviar recursos do Orçamento.
Vale a pena conferir aqui na IstoÉ. Tem artigo assinado pelas jornalistas Sônia Filgueiras a Antônia Márcia Vale intitulado “Desvio de verbas do Orçamento fez o Congresso cortar a própria carne, mas ainda há impunidade”. O artigo relata como o Orçamento era tratado pelos arautos da ética nos dias de hoje. O deputado federal José Carlos Aleluia está entre os parlamentares citados como integrante do esquema da corrupção do Orçamento. Ele foi inocentado na CPI, mas, o fato do relator Roberto Magalhães (PFL-PE) tê-lo inocentado gerou suspeitas na época. Falava-se em uma troca. Livraram Aleluia em troca de livrar Sérgio Guerra (ex-PSB). Vale a pena reler.
Desvio de verbas do Orçamento fez o Congresso cortar a própria carne, mas ainda há impunidade
Sônia Filgueiras e Antônia Márcia Vale
No final de 1993, quando se esperava que o Congresso pós-impeachment iniciasse uma onda de moralização, um verdadeiro furacão levantou outro caso de corrupção: as negociatas feitas em torno do Orçamento da União. A manipulação dos recursos era feita por um grupo de deputados que centralizava o trabalho e atingiu em cheio o Parlamento.
Os deputados Sérgio Guerra (PSDB-PE) e José Carlos Aleluia (PFL-PE) estão entre os parlamentares citados por José Carlos Alves como integrantes do esquema da corrupção do Orçamento e que foram inocentados pela CPI, aberta diante da gravidade das denúncias. Mas o fato de o relator, deputado Roberto Magalhães (PFL-PE), tê-los inocentado gerou suspeitas na época. Falava-se em uma troca.
agalhães teria aceitado livrar o correligionário Aleluia se em troca seu partido aceitasse liberar o conterrâneo Sérgio Guerra, que à época era filiado ao PSB. Mas, apesar das denúncias, ambos negam a existência do acordo. “Eu fui inocentado porque não havia nada a investigar contra mim”, afirma o pernambucano. Raciocínio seguido pelo baiano.Foram investigados 37 parlamentares.
Os esquemas de produção de propina a partir de verbas públicas são variados: fundações e empresas em nome de laranjas de deputados, senadores ou executivos dos governos locais recebem verbas públicas; prefeitos e parlamentares desviam recursos de emendas destinadas a suas cidades para campanhas políticas; empreiteiras pagam pedágio a autoridades do Executivo e Legislativo em troca da liberação de verbas. “É difícil impedir este tipo de coisa. São casos que envolvem uma relação direta entre o parlamentar e a empreiteira”, reconhece o deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA), outro crítico do processo orçamentário.Leia mais aqui na IstoÉ
Fonte: Amigos do Presidente Lula



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