Seja bem-vindo. Hoje é

Contador único p/ IP

sábado, 21 de agosto de 2010

Dilma 47%. Serra a caminho dos 20%. Datafalha se esconde atrás da TV

Mãe e pai ao saber do Datafalha
Ocorreu o mais espetacular fenômeno da televisão mundial.

Com um mês de exposição na tevê e três dias de horário eleitoral,  Dilma dobra a vantagem sobre  o jenio e aumenta a chance de ganhar no primeiro turno.

Dilma tinha 37% e Serra 36%, um mês atrás.

Era o “empate técnico”, o zero a zero da Catanhêde.

Hoje, segundo o Datafalha, Dilma tem 47% e Serra 30% (será que ele já está na casa dos 20% e o Datafalha aplicou uma “margenzinha de erro”  ? )

O Datafalha diz que essa reviravolta espetacular se deu por causa da tevê.

Daí é possível tirar algumas conclusões.

Primeiro, que o João Santana, o marqueteiro da Dilma,  é o maior gênio da televisão mundial, quiçá multiplanetária.

Chacrinha, Silvio Santos, Boni, Gloria Pires, Tony Ramos, Avancini, Boninho, Ali Kamel, Daniel Filho, Luciana Gimenez, Cala a boca, Galvão, todos, juntos, não dão meio João Santana.

Segundo, que o Celso Kamura, o cabeleireiro é, para dizer pouco, o Bernini da tesoura.

Terceiro, que a tevê brasileira tem uma penetração e um poder de persuasão que as Organizações (?) Globo não seriam capazes de imaginar.

Que o debate da Band, com seus três pontos de Globope, teve um efeito “retro-alimentador passivo”, ou seja: Globope baixo repercute mais que Globope alto – proposição que se tornará uma cadeira à parte na Columbia School of Journalism.

Quarto, que a Vox Populi e a Sensus foram ineptos, porque  registraram o que não havia: deram vantagem à Dilma antes da TV.

Que sismógrafo é esse que capta os movimentos de um vulcão, antes que entre em atividade ?

Sem a TV a Dilma não existiria.

Conclusão: o  “efeito Lula” é desprezível.

Para o Datafalha, o Lula é e será sempre o que Otavinho pensa dele, segundo o testemunho de um dos presentes a um almoço na Folha (*): um despreparado.

Se não tem título universitário, como ousou ser Presidente da República ?

O Lula é uma anta, diria um certo morador de Veneza.

Um despreparado, para o Farol de Alexandria.

A Dilma não se beneficiou da proximidade com Lula.

Como o Serra também não se beneficiou da suposta (diria a Folha (*)) amizade com Lula.

Tudo é a TV.

Esse PiG (**) de São Paulo diz qualquer coisa.

Paulo Henrique Amorim

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um  comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Nenhum comentário:

Postar um comentário