Os jornais já escreveram sobre disputa nos bastidores por cargos num possível futuro governo, sobre ajuste fiscal, sobre reforma da Previdência e sobre participação de José Dirceu na sua equipe de governo. E Dilma passou olimpicamente por essas questões: rejeitou a necessidade de ajuste fiscal, dizendo que o momento é de “pensar em crescimento econômico e não em medidas restritivas a economia.” Afirmou que não tratará de ministério e nem discutirá nomes de um eventual governo, e comentou que a participação de José Dirceu em sua campanha é de “militante do PT”. Dilma disse que “não está prevista na Constituição a pena de banimento da vida pública”, mas que não acha “muito provável” a participação de Dirceu em seu governo.
Dilma foi desmontando uma a uma as armadilhas que tentam lhe criar de precipitar comentários e decisões que só cabem depois de uma vitória nas eleições. Certamente outras arapucas vão surgir, mas está tranquila e bem preparada para descartá-las e tratar do que realmente interessa.
Dilma foi desmontando uma a uma as armadilhas que tentam lhe criar de precipitar comentários e decisões que só cabem depois de uma vitória nas eleições. Certamente outras arapucas vão surgir, mas está tranquila e bem preparada para descartá-las e tratar do que realmente interessa.
A pauta que interessa a Dilma e ao povo brasileiro – embora a imprensa torça o natriz a ela - é seu compromisso com o crescimento, a distribuição de renda, a redução das desigualdades regionais e sociais e a afirmação do Brasil não mais como o país do futuro, mas um país com futuro..
Fonte: Tijolaço
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