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terça-feira, 10 de agosto de 2010

O Itamarati não presta. BB e Bradesco vão à Africa

Celso Amorim, o chanceler que humilhou os "dependentistas"
Saiu no G1:

BB e Bradesco negociam atuação na África com banco português

O Banco do Brasil e o Bradesco anunciaram nesta segunda-feira (9), por meio de comunicado ao mercado, que está em negociação a formação de uma holding (empresas em atuação conjunta) para consolidar as atuais operações do português Banco Espírito Santo (BES) na África.
Clique aqui para ler o artigo de Celso Amorim no Estadão: No novo mapa do mundo, o País está maior

NAVALHA

O PiG (*) considera que a política externa brasileira do presidente Lula e do embaixador Celso Amorim não presta.

Hoje mesmo no jornal Valor, um repórter se dedica a desmontar o Itamarati e sai tosquiado.

A Globonews e o PiG (*) têm até um exército de embaixadores de pijama, segundo Mauro Santayana, que destilam a inveja de não ter trabalhado para um Brasil independente e respeitado.

A política externa do Farol de Alexandria derivou do seu “Conceito Mãe”, que é a “dependência”.

Neste exato momento, o novo presidente da Colômbia e o presidente da Venezuela se encontram, entre outros motivos, por causa do presidente Lula.

Agora, o Banco do Brasil, o Bradesco e o Banco Espírito Santo chegam à África pelas mãos do presidente Lula e do ministro Celso Amorim.

A política externa será um dos principais legados do Governo Lula.

É por isso que o PiG (*), os embaixadores de pijama e o Fernando Henrique choram lágrimas de sangue.


Em tempo: o site Amigos do Presidente Lula, que a dr. Cureau queria calar, lembra, em boa hora, que o Governo Serra/FHC queria privatizar o Banco do Brasil, além da Caixa e da Petrobrax.

Clique aqui para ir ao documento que o Governo Serra/FHC enviou ao FMI com a promessa de vender o Banco do Brasil também quanto o Serra vendeu a Vale.

Clique aqui para ver o vídeo da Petrobrax e dos velhinhos vagabundos.

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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