Agora, sim, no programa da noite, a campanha de Dilma ganhou a cara de continuidade de Lula. E Lula foi mais que um “apresentador” de Dilma, foi seu avalista. Pediu, diretamente, o voto em sua candidata, finalmente livre das amarras que impediam de dizê-lo, abertamente, ao povo brasileiro. Por mais que alguém possa achar um tanto quanto piegas a musiquinha em tom de despedida de Lula que encerra o programa, acho que ela foi o contra-ataque direto ao “quando Lula sair, eu quero o Zé” com que, despudoradamente a campanha de Serra pretendia induzir as pessoas de que ele seria a continuidade de Lula.
Como é aquela frase latina? Simila similibus curantur. Pois é, o veneno serrista ganho logo um contra-veneno, no primeiro programa noturno – o de maior audiência – da campanha eleitoral.
Reproduzo o programa de Dilma aí em cima, para quem perdeu.
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