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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Polícia Federal diz que Folha mentiu ao inventar conclusões que a investigação não chegou

A Polícia Federal emitiu nota nesta quarta-feira desmentindo o jornal Folha de São Paulo.

A Folha inventou a manchete mentirosa: "Polícia Federal liga quebra de sigilo à pré-campanha de Dilma".

A resposta da Polícia Federal foi clara: "refuta qualquer tentativa de utilização de seu trabalho para fins eleitoreiros com distorção de fatos ou atribuindo a esta instituição conclusões que não correspondam aos dados da investigação".

A manchete da Folha serve à rede de difamação e calúnias da campanha de José Serra, que usa a internet, o telemarketing, e a imprensa demo-tucana , e foi estampada como um anúncio para ser usada no horário eleitoral na TV do tucano.

Eis a íntegra da nota da PF:

Brasília/DF - Sobre as investigações para apurar suposta quebra de sigilo de dados da Receita Federal, a Polícia Federal esclarece que:
1- O fato motivador da instauração de inquérito nesta instituição, quebra de sigilo fiscal, já está esclarecido e os responsáveis identificados. O inquérito policial encontra-se em sua fase final e, depois de concluídas as diligências, será encaminhado à 12ª Vara Federal do Distrito Federal;
2- Em 120 dias de investigação, foram realizadas diversas diligências e ouvidas 37 pessoas em mais de 50 depoimentos, que resultaram, até o momento, em 7 indiciamentos;
3- A investigação identificou que a quebra de sigilo ocorreu entre setembro e outubro de 2009 e envolveu servidores da Receita Federal, despachantes e clientes que encomendavam os dados, entre eles um jornalista;
4- As provas colhidas apontam que o jornalista utilizou os serviços de levantamento de informações de empresas e pessoas físicas desde o final de 2008 no interesse de investigações próprias;
5- Os dados violados foram utilizados para a confecção de relatórios, mas não foi comprovada sua utilização em campanha política;
6- A Polícia Federal refuta qualquer tentativa de utilização de seu trabalho para fins eleitoreiros com distorção de fatos ou atribuindo a esta instituição conclusões que não correspondam aos dados da investigação.
Divisão de Comunicação Social




Até o Aécio odeia o Serra....Quebra de sigilo tem as digitais, as penas e até o bico do tucano Aécio

E vamos nós falar do Amaury, de novo. Primeiro. Vamos analisar a mudança da Folha. No jornal imprenso manchete é"PF liga quebra de sigilo à pré-campanha de Dilma" Depois, mudou para; "Jornalista admite que encomendou dados fiscais de tucanos" E agora está em:"Amaury Ribeiro Jr. afirmou que agiu para "proteger" Aécio Neves em disputa com Serra."Para ajudar o patrocinador Serra, a Folha não se envergonha de mentir em manchetes que são desmentidas pelo próprio texto da matéria.

O Destaque deveria ser:"Amaury Ribeiro Jr. afirmou que agiu para "proteger" Aécio Neves em disputa com Serra".

Acabei de saber que, a Folha sabia o tempo todo do depoimento do jornalista, mas não publicou.Engavetou.. Somente hoje, o jornal está soltando em conta gotas a história.Nem a Folha de São Pualo e nem a grande mídia em geral vão poder tapar o sol com a peneira.O vínculo de Amaury com o Estado de Minas e deste com o aecismo é evidente; atribuir a quebra de sigilo ao PT é uma armação insustentável. Se o próprio Amaury ou a PF não vierem a público desmentir essa armação, isso transbordará a partir da blogosfera e da própria campanha da Dilma.

Primeiro a Folha mancheteou para que o candidato José Serra usasse no seu programa eleitoral.Agora, a Folha publicada meias verdade, para o Serra usar em entrevista.

Porque a Folha não deu destaque ao fato de Amaury estar trabalhando para o jornal Estado de Minas quando aconteceu o pedido da quebra de sigilo?

Porque não disseram que havia briga dentro do PSDB entre Aécio e Serra pela vaga de candidato à presidência?

Por que a Folha não disse que foi o jornal "Estado de Minas" que solicitou e pagou pelos dados sigilosos?

Porque a imprensa protegem Aecio?
Para proteger Serra?

A imprensa deveria dar destaque à verdade!

Mas não é isso que vemos. Na matéria tedenciosa da Folha, diz que o jornalista Amaury Ribeiro Jr., ligado ao chamado "grupo de inteligência" da pré-campanha de Dilma Rousseff (PT). A Folha mente. Até outro dia, o jornal dizia que Amaury fazia parte da campaha. A partir do momento em que a candidata Dilma disse que em 2009 não tinha se quer campanha, o jornal também mudou o discurso. Impressionante a manipulação da notícia para que se ressalte um ou outro aspecto.

Fica claro que a manchete maior, em uma situação normal seria o "fogo amigo" entre os partidarios de Aécio e Serra.

Mas o que se busca é ligar de qualquer maneira a quebra de sigilo à campanha de Dilma, chegando ao cumulo de "esclarecer" tratar-se da pré-campanha, para que não haja direito de resposta.

Ufa....haja liberdade de imprensa para suportar a manipulação da Folha


Amaury confirmou em depoimento à Polícia Federal que encomendou dados de dirigentes tucanos e familiares de José Serra (PSDB)

Essas informações, obtidas ilegalmente em agências da Receita Federal em São Paulo, foram parar em um dossiê que, no começo do ano, circulou no comitê dilmista.Isso quem diz é a Folha e não o jornalista

O repórter disse que iniciou seu trabalho de investigação quando era funcionário do jornal "Estado de Minas", para "proteger" o ex-governador tucano Aécio Neves --que à época disputava internamente no PSDB a candidatura à Presidência.(conforme eu afirmei neste post publicado pela manhã)

Amaury não admitiu que pagou pelos dados nem que pediu a quebra de sigilo fiscal dos tucanos. O despachante Dirceu Rodrigues Garcia, porém, declarou à PF que o jornalista desembolsou R$ 12 mil em dinheiro vivo e que entregou a ele as informações protegidas por lei.

Amaury afirmou que iniciou a apuração após ter tomado conhecimento de que uma equipe de inteligência liderada pelo deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ), ligado a Serra, estaria reunindo munição contra Aécio.

Vamos falar assim...

Como disse Nassif; A conclusão final do inquérito foi a de que Amaury trabalhou o dossiê aserviço do jornal Estado de Minas e do governador Aécio Neves. A advogada de Eduardo Jorge, conferindo seu conteúdo explosivo, montou um antídoto. Vazou as informações para a Folha de São Pualo, dando ênfase ao acessório - a aproximação posterior de Amaury com a pré-campanha de Dilma - para diluir o essencial - o fato de que o dossiê foi fogo amigo no PSDB.

E mais

Uma coisa está passando despercebida: O jornal Estado de Minas, onde Amaury Ribeiro Jr trabalhava à época da quebra de sigilo, pertence ao Grupo Associados, e o ex-governador e atual senador Aécio Neves tem participação societária neste Grupo, conforme consta de sua declaração de bens arquivada no TSE, por ocasião do lançamento de sua candidatura. Logo, acredito eu, Amaury não fez nada por conta própria e, sim, a mando de alguém. Este alguém é que precisa ser revelado...

PF encontra digitais de Aécio Neves na quebra de sigilo


Por que será que os tucanos estão silenciosos?

A Folha cria manchete espataculosa para o garoto propaganda, Serra, mostrar no programa eleltoral. Precisa ser investigado quanto está ganhando o tucano para fazer publidade da Folha, na tv, para todo Brasil

Segundo a investigação da Policia Federal, os dados dos tucanos foram encomendados em outubro de 2009,por Amaury Ribeiro Jr. que ainda mantinha vínculo profissional com o jornal "O Estado de Minas".

O PT atribui ao diário proximidade política com o ex-governador tucano Aécio Neves, eleito senador.

A partir de depoimentos e cruzamentos telefônicos, a PF mapeou a cadeia da quebra dos dados fiscais.

Amaury não só fazia a encomenda, segundo a PF, como ia a São Paulo buscar os documentos. As viagens eram pagas pelo jornal O Estado de Minas.

Em depoimento à polícia neste mês, O despachante Dirceu Rodrigues Garcia confirmou que Amaury pagou pelos dados da filha e do genro de Serra, Verônica e Alexandre Bourgeois, do dirigente tucano Eduardo Jorge e de outros integrantes do PSDB. O despachante disse ter recebido R$ 12 mil pelo trabalho.Está na Folha para assinante

O jornal não menciona que existe fortes suspeitas de que foi o pessoal do jornal "O Estado de Minas" quem financiou a aventura, a mando do Aécio, que na época disputava com Serra o nome para ser o candidato do PSDB. Queria um dossiê para se proteger, já que partiu de São Paulo aquela história de que Aécio teria dado uns tabefes na namorada. Aliás, partiu do Juca Kfouri, da Folha
Como nós todos sabemos, o Estado de Minas é o braço e as pernas de Aécio Neves em Minas. Portanto, nunca trabalharia para a campanha de Dilma e muito menos para o PT. Logo, a PF encontrou as digitais de Aécio, com carimbo do PSDB. Certo?

Para a Folha não. A Folha insiste que o caso tem ligação com a campaha da Dilma...Criou manchete de capa para o Serra usar no programa eleitoral...Afinal, para a Folha, é uma publicade enorme e de graça, que o Serra faz cada vez que o jornal é mostrado na TV, para todo  Brasil...O resto?..Claro, o jornal não tem coragem de peitar Aécio.Mas sabe toda a verdade desse caso...Mas prefere que o garoto propaganda Serra, mostre o nome do jornal na TV

Queria ver na Folha...

Porque a Folha não aproveita a onda de denuncia, investiga e publica como foi o roubo de R$ 4.000.000,00 (Quatro milhões de reais) da campanha caixa dois de José Serra?

Isso além de crime fiscal, improbidade administrativa é roubo,  tem um agravante maior; Está ligado com a administração de Serra governador até o pescoço, e ameaçou o  candidato tucano, caso ele não o defendesse publicamente, diferentemente dos aloprados da causa em questão, que foram banidos de qualquer função na candidatura da Dilma. Essa é a nossa diferença!

A PF do governo Lula elucida a quebra de sigilo e a Folha ainda quer colocar a culpa em Dilma

A Folha de José Serra (Jornal Folha de São Paulo), traz uma manchete simplesmente absurda. Diz que "PF liga quebra de sigilo à pré-campanha de Dilma". A fonte da notícia parece ser a advogada de Eduardo Jorge Caldas Pereira, com acesso aos depoimentos do inquérito.

O próprio texto desmente o título e, pelo contrário, reforça a ideia de que a quebra de sigilo tem a ver com a disputa tucana no final do ano passado (época da quebra de sigilo), já que a reportagem confirma que foi feita através do jornal "O Estado de Minas", ligado a tucanos mineiros.

Considerando que os fatos (não a interpretação que a Folha faz deles) sejam verdadeiros:

1) Segundo a Folha, a PF atribui ao jornalista Amaury Ribeiro Jr. a encomenda, para um despachante, das quebras de sigilos fiscais nas agências da Receita Federal em Mauá (SP) no ano passado;

2) O despachante é Dirceu Rodrigues Garcia, e apareceram telefonemas dele com o jornalista nos dias em que o sigilo foi violado. Segundo a PF, Amaury ia a São Paulo buscar os documentos, em viagens pagas pelo jornal "O Estado de Minas".

Ora, então fica cristalino que ele estava fazendo ou reportagem para o jornal, ou se agiu politicamente, estava a serviço do grupo político ligado ao PSDB mineiro, influente no jornal.

3) Após a quebra do sigilo telefônico, o despachante Garcia depôs na PF dizendo que Amaury pagou R$ 12 mil pelos dados da filha e do genro de Serra, Verônica e Alexandre Bourgeois, do dirigente tucano Eduardo Jorge Caldas Pereira e de outros integrantes do PSDB.

4) Garcia fazia contato com o office-boy de São Paulo Ademir Cabral. Este acionava um outro despachante, Antonio Carlos Atella, que conseguia as cópias das declarações por meio da solicitação falsificada de cópia de documentos da Receita. Outro caminho de conseguir as declarações na receita era através do despachante Fernando Araújo Lopes, que pagava Adeildda dos Santos, funcionária lotada na agência da Receita em Mauá (SP), que acessou os dados.

A Folha narra estes fatos acima que, se forem verdadeiros, apenas comprova que a quebra de sigilo fiscal nada teve a ver com a pré-campanha de Dilma, e sim com o jornal "O Estado de Minas".

Tirar conclusões além disso foi especulação da Folha. Só Amaury e o "O Estado de Minas" podem explicar o que houve por trás disso.

Além disso, é absurdo querer especular vínculos desta quebra com a pré-campanha de Dilma, porque o governo tem o controle da Receita Federal em Brasília. Se fosse fazer uma bandalheira destas, faria dentro da cúpula da Receita sem envolver terceiros. Seria dar muita volta à toa e correr riscos demais desnecessários, fazendo esse caminho todo através de São Paulo, envolvendo tantos despachantes e funcionários, para servirem de testemunhas.

Por fim foi o próprio PT quem pediu a abertura de inquérito da Polícia Federal, e é a Polícia Federal quem está desvendando os envolvidos, com independência para investigar tudo, sem abafar nada.

É preciso lembrar também que quem descobriu que os sigilos fiscais da filha de José Serra foram vazados foi a própria Receita, em auditoria. Até então só se falava de quebra de sigilo de Eduardo Jorge.

A Folha força a barra quando deseja vincular a quebra de sigilo à campanha de Dilma, por contatos de Amaury Ribeiro Junior com Luiz Lanzetta, meses depois, em abril deste ano.

Lanzetta não é petista. É jornalista, empresário, já trabalhou em campanhas tucanas, e sua empresa fornecia os contratos dos jornalistas para a campanha de Dilma que fazem a assessoria de imprensa dela até hoje.

Lanzetta, como jornalista e empresário, nunca negou que manteve contatos com Amaury, mas todos negam que Amaury chegou a trabalhar para a campanha de Dilma. A imprensa apelidou estes contatos de "grupo de inteligência" que estaria fazendo "dossiê". Tal "grupo de inteligência" parece jamais ter se constituído. E o que chamam de "dossiê" seriam arquivos de seu computador pessoal, para um livro que ele irá lançar sobre a privataria. Amaury acusa de terem sido roubados e foram parar na revista Veja (que não publicou o conteúdo), num episódio mal explicado até hoje.

Dilma deu declarações públicas desautorizando qualquer baixaria, dossiês e coisas do gênero, partindo de sua campanha.

Lanzetta, ao tornar-se alvo da imprensa, se demitiu da campanha.

Os fatos são estes. Foi a Receita Federal e a Polícia Federal que estão elucidando o caso. E os órgãos foram acionados pelo próprio PT e pelo Governo Lula. E a Folha ainda quer colocar a culpa em Dilma.

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