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Eles não se cansam e as mentiras continuam. |
Para não perder o costume, a máquina demotucana, mesmo após as eleições, continua a bancar mentiras e difamações pela internet.
Depois de tentarem fazer mais um “escândalo” com os acontecimentos lamentáveis ocorridos nas provas do Enem, os maledicentes demotucanos continuam na ativa. Agora se viraram para o Banco Panamericano.
Eles estão insinuando que o governo Lula ressuscitou o Proer... Pura balela para confundir a população... A imagem deste post foi recebida pelo Limpinho por e-mail. Porém, na manhã de quinta-feira, dia 11, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, já avisou: “A ajuda de R$2,5 bilhões ao Banco Panamericano não se trata de um Proer disfarçado e que não se chegou a utilizar ‘um centavo’ de dinheiro público.”
Meirelles continuou: “Não se tem nenhuma similaridade com o Proer (...). O Proer foi um problema geral (...). Foram operações completamente diferentes”, afirmou em entrevista coletiva.”
O presidente do conselho do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), Gabriel Jorge Ferreira, afirmou na quarta-feira, dia 10, que é a primeira vez que um empresário se dispõe a entregar todas as empresas para pagar um empréstimo. “Nunca vi um empresário se colocar nessa situação. A disposição de entregar seu patrimônio é inédita”, afirmou.
Leia a seguir a íntegra da matéria publicada na Folha:
Ajuda ao Panamericano não é “Proer disfarçado”, diz Meirelles
Camila Campanerut
Do UOL Notícias, em Brasília
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou nesta quinta-feira (11), no Senado, que a ajuda de R$ 2,5 bilhões ao Banco Panamericano não se trata de um Proer disfarçado e que não se chegou a utilizar “um centavo” de dinheiro público.
“Não se tem nenhuma similaridade com o Proer (...). O Proer foi um problema geral (...). Foram operações completamente diferentes”, afirmou em entrevista coletiva.
O Proer foi um programa implementado no primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995 a 1998) para sanear instituições financeiras que enfrentaram dificuldades na virada do período de hiperinflação para o início do Plano Real.
Meirelles defende que o BC agiu “a tempo e a hora”. Isso porque, nas palavras dele, o aporte ao banco foi feito dentro do prazo legal, de 60 dias. E havia ainda o período de mais 180 dias (prorrogáveis pelo menos tempo) que poderia ser utilizado para a implementação da ação.
O BC verificou que o banco Panamericano tinha irregularidades em seu balanço. Por isso, o controlador do banco, o empresário Silvio Santos, precisou obter R$ 2,5 bilhões junto ao FGC (Fundo Garantidor de Crédito), fundo formado com recursos dos próprios bancos. O empréstimo foi concedido diante da entrega de garantias financeiras – o empresário ofereceu como garantia outras empresas que possui, como a rede de televisão SBT.
Henrique Meirelles foi ao Congresso para participar da Comissão Mista de Orçamento e apresentar aos parlamentares um balanço do primeiro semestre de 2010 das atividades do Banco Central e expor a atual conjuntura econômica brasileira.
Segundo Meirelles, a economia brasileira crescerá este ano mais de 7% e o governo Lula entregará à sua sucessora, a presidente eleita Dilma Rousseff (PT), uma economia “equilibrada e estabilizada”.
Fonte: LIMPINHO E CHEIROSO
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