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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Escândalo de corrupção no Detran do Alckmin semelhante ao de Yeda Crusius


O Detran de São Paulo é alvo de uma investigação sobre que fim levou R$ 30 milhões arrecadados com o seguro obrigatório de veículos, o DPVAT.

As investigações apontam para contratos superfaturados de terceirização e licitações burladas.

O Detran manteve um convênio com a Associação Brasileira dos Bancos Estaduais e Regionais (ASBACE), entre 2001 e 2007 (Governo Alckmin), onde repassava o dinheiro do DPVAT para entidade, e esta, contratava empresas para fornecer mão de obra ao departamento.

Através desta triangulação, as empresa cobravam R$ 7.739,00 por motorista de diretoria, mas o trabalhador só ganhava R$ 1.500,00. Este é apenas um exemplo de superfaturamento.

O convênio foi suspenso em 2007 pela direção do DETRAN, sob o argumento de uma lei estadual não permitir que o órgão firmasse diretamente o convênio. Mas, curiosamente, a data coincide com a deflagração da Operação Aquarela.

Entidade já foi alvo da Operação Aquarela

Duarante a Operação Aquarela (junho/2007) promotores do Distrito Federal em conjunto com a Receita Federal, apontaram o suposto esquema:
- O BRB (Banco Regional de Brasília), contratava a mesma ASBACE (associação sem fins lucrativos, em seu estatuto) sem licitação, para terceirização dos serviços bancários;
- A ASBACE repassava o serviço à uma empresa privada (ATP);
- O dono da ATP compunha a diretoria da ASBACE;
- Os promotores confirmaram que a Asbace cobrava 30% para intermediar a contratação, logo deduziram que se os serviços fossem contratados diretamente por licitação, haveria uma economia de 30% para os cofres públicos, pelo menos.

Mesmo esquema foi usado pela "Nossa Caixa" no governo Alckmin

O mesmo esquema do BRB, foi usado pela "Nossa Caixa", quando era controlada pelo governo tucano paulista.

O banco sob gestão tucana, contratou a ASBACE sem licitação, usando uma brecha na lei estadual, alegando que a entidade era sem fins lucrativos.

A ASBACE, que não tinha estrutura própria para fazer o serviço, contratava outra empresa escolhida “a dedo”, sem licitação. Assim a lei era burlada.

De 1998 a 2006, R$ 752 milhões saíram dos cofres públicos da "Nossa Caixa" para a ASBACE em onze contratos, a maioria no governo Alckmin.

No governo Yeda a mesma tecnologia tucana de corrupção

O escândalo de corrupção no Detran gaúcho, no governo Yeda Crusius (PSDB/RS), usou a mesma tecnologia tucana de corrupçao: usava uma entidade externa (uma fundação da Universidade de Santa Maria) para desviar o dinheiro público. (Com informações da Ag. Estado)

O tucano Walter Feldman, ganhou de presente do prefeito de São Paulo, o demo, Gilberto Kassab, um presentão pago com dinheiro dos cofres públicos; Passagens e estadia em Londres. Para fazer nada!.Em declaração hoje á imprensa, Feldman disse que não vai ficar passeando. Vai ser "correspondente" da prefeitura paulistana para acompanhar os preparativos da Olimpíada de 2012, que será realizada em Londres.

Detalhe que os meus queridos leitores precisam lembrar: São Paulo não será sede de Olimpíada nenhuma. O Rio, sim.

Ou seja: o tucano Feldman, não fica nem um pouco constrangido por ocupar cargo decorativo na administração pública. Nem o tucano José Serra lembra de comentar

Falando em Kassab, ele também vai passear. Ele ficará uma semana na França, entre os dias 6 e 12 de março. Lá, deve passar por Paris, Cannes, Marselha e Lyon. A desculpa para a farra com dinheiro público é: Ele diz que participará de uma feira de políticas públicas.


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