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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Governo colombiano e FARC confiam ao Exército Brasileiro entrega de reféns libertados de forma negociada

O Exército Brasileiro fornecerá helicóptros e tripulação de 22 militares para missão humanitária de resgatar 5 reféns libertados pelas Forças Revolucionárias Colombianas (Farc), após negociação entre os rebeldes, a Cruz Vermelha e o governo do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e da Cruz Vermelha.

Segundo a Cruz Vermelha, as operações serão feitas em etapas a partir de quarta-feira exatamente como foi negociado.

Os helicópteros brasileiros sairão de São Gabriel da Cachoeira (Amazonas) para a região de Villavicencio (Colômbia) onde será libertado o vereador Marcos Baquero. Ddepois, as equipes seguem para a cidade de Florência, onde para recolher o vereador Armando Acuña e o militar Henrique Marinho López Martínez.

Na última etapa do resgate, serão libertados, na cidade de Ibagué, o policial Guillermo Solórzano e o militar do Exército Salim Sanmiguel.

As negociações levaram algumas semanas, para atender exigências tanto das Farc como do governo colombiano. Ambos se comprometeram, por meio de protocolos de segurança, determinando a suspensão por 36 horas das operações militares nos locais onde serão entregues os cinco reféns.

Uma das principais negociadoras é a ex-senadora Piedad Córdoba. “Está tudo seguindo o cronograma previsto e há uma grande expectativa de que o resultado seja positivo”, afirmou a porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha.

O Brasil já participou de ações anteriores de resgates como este, com sucesso, fornecendo helicópteros e tripulação militar. A atuação humanitária brasileira ganhou respeito e confiabilidade por não fazer espionagem, nem favorecimento militar nem para um lado nem para o outro, conforme exigem os acordos mediados pela Cruz Vermelha.

Graças a posição brasileira de incentivar o diálogo e a via política em vez de força bélica, mais cinco reféns estão sendo libertados, facilitando a busca da paz.

Se o Brasil tomasse o rumo da política externa demo-tucana pregada por José Serra na campanha eleitoral, o mais provável seria batalhas sanguilonentas entre o governo e a guirrilha, com pesadas baixas de guerrilheiros, soldados, e reféns. (Com informações da Ag. Brasil)


Fonte: Amigos do Presidente Lula

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