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quarta-feira, 30 de março de 2011

Farsa da “exclusão aérea” vira intervenção aberta



A história da “zona de exclusão aérea” na Líbia, decidida pela ONU, por obra dos EUA, que o Brasil fez muito bem em não apoiar, está ficando parecida com as tais armas de destruição em massa do Iraque de Saddam Hussein.
Agora, segundo o jornal The Guardian, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou  que as potências poderão armar os rebeldes que lutam contra Muamar Kadafi, o que foi admitido também pelos seus colegas da Inglaterra e da França.
Alliás, dias depois de destruída a Força Aérea Líbia, que exlusão aérea é essa? Os aviões e mísseis americanos e dos seus aliados estão é apoiando as forças rebeldes, é claro. E, agora, se puderem, vão armá-los diretamente.
Bem dizia a minha avó que é mais fácil pegar um mentiroso do que um coxo.
Fonte: Tijolaço

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