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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Brasil que não mia ajuda BRICS a serem voz mundial


Basta ler o noticiário de hoje sobre a reunião dos chefes de Estado do  Brasil, Russia, Índia, China e  África do Sul para perceber que os “BRICS” passaram a ser uma voz ativa na política mundial.
Hoje, os cinco defenderam uma mudança na ONU – que parece ter se tornado uma projeção do Governo americano – e de seu Conselho de Segurança.
“A reforma da ONU e de seu Conselho de Segurança são essenciais porque não é possível iniciarmos a segunda metade do século 21 vinculados a um acordo institucional criado após a (2ª)guerra”, disse Dilma Rousseff, defendendo maior participação dos emergentes nas decisões.

E os BRICS já mostraram para que querem essa influência: “Compartilhamos o princípio de que a força deve ser evitada”, diz o documento final do encontro, pedindo uma solução pacífica para o conflito líbio e elogiando os esforços de mediação da União Africana.
E o clamor de reformas foi também para a economia: “Instamos a que sejam atingidas de maneira rápida as metas de reforma do Fundo Monetário Internacional(…) apoiamos a reforma e aperfeiçoamento do sistema monetário internacional, por meio de um sistema de reservas internacionais abrangente e capaz de proporcionar estabilidade e segurança (…)Sublinhamos a necessidade de maior atenção para os riscos que os volumosos fluxos transnacionais de capitais representam para os países emergentes. Propugnamos por reforma e supervisão regulatória financeira internacional adicional, por meio do fortalecimento da coordenação de políticas, da regulação financeira e de cooperação na supervisão, bem como por meio da promoção de um desenvolvimento consistente dos mercados financeiros globais e dos sistemas bancários…
Que distância para um país cujo chanceler dispunha-se a tirar os sapatos para entrar nos EUA.
Fonte: Tijolaço

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