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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Nos 100 dias do PSDB...Alckmin rompe com modelo de Serra no governo de SP


O governador Geraldo Alckmin (PSDB) completa os primeiros cem dias de mandato sem citicas na imprensa. Compreensível. O PSDB é o partido os jornais, após 16 anos enraizado em São Paulo, não seria agora que viria as críticas, ou denúncias.

Alckmin, rompeu com alguns dos pilares do governo José Serra, embora tenha evitado expor sinais de confronto com seu antecessor.

O tucano falou em entrevistas sobre paradigmas de seu início de administração os pactos firmados com centrais sindicais e entidades patronais, segmentos que mantiveram distância do Palácio dos Bandeirantes na gestão anterior.

"A nossa marca até aqui é a parceria. Nós abrimos um debate com os sindicatos na questão do salário mínimo regional. Eles foram ouvidos pela primeira vez. Foi um avanço. Fizemos também o 'Outono Tributário', pleito do setor produtivo", disse, referindo-se a abertura de seu gabinete para negociação que elevou o piso em SP a R$ 600.

Logo no discurso de posse, Alckmin já havia sublinhado a aposta que faria na área social e na abertura do governo às entidades de classe --estratégia do PSDB para conter o avanço da oposição no eleitorado paulista até 2014.

Com problemas que afligem cotidiano do eleitor, como a superlotação do metrô, as enchentes do Tietê e as ondas de assaltos a shoppings e restaurantes, Alckmin foi evasivo quando questionado se sentiu frustração com o ritmo de execução das promessas de campanha.

Entre os projetos que o tucano avalia já terem "saído do papel" estão a reformulação no Detran e o contrato do trecho leste do Rodoanel.

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