A empresa Takano Editora Gráfica Ltda. aparece como "doadora" oficial de campanha nas eleições de 2002, para alguns deputados e para a campanha de Geraldo Alckmin (PSDB/SP).
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O valor declarado oficialmente ao TSE para Alckmin é baixo: R$ 4.000,00.Mas é crucial, porque dá a pista para outra coisa.
A Polícia Federal encontrou repasses indevidos de dinheiro da Visanet (que deveria ser usado para propaganda dos cartões do Banco do Brasil), em 2001 e 2002 (governo FHC) para esta gráfica, através da agência de propaganda DNA, sem que houvesse comprovação de serviços prestados.
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Se ligarmos os pontinhos, gráfica geralmente imprime material de campanha, logo...
Lembrete: Em 2002, enquanto Alckmin era candidato à reeleição de governador, José Serra (PSDB/SP) era o candidato tucano a presidência.
Este relatório da Polícia Federal sobre os mecanismos de financiamento do Valerioduto foi publicado pela Carta Capital na íntegra, desmontando o que a Revista Época escondeu na semana passada.
O relatório da Polícia Federal citado na nota acima vê indícios de mensalão para imprensa no esquema de Marcos Valério.
Como a imprensa sempre foi demo-tucana não é preciso nem desenhar, quem seriam os direcionadores de verbas neste esquema.
O ex-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Deputado Benício Tavares (PMDB/DF) foi gravado narrando um episódio ocorrido com ele em 2003, em que Joaquim Roriz, junto com o então presidente do jornal Correio Braziliense, jornalista Álvaro Pereira (ex-deputado do PSDB/MG), o pressionaram para contratar a agência de publicidade Marcos de Valério, com intuito de soltar dinheiro para o jornal.
O Correio Braziliense é do Grupo Diários Associados, também dono do jornal Estado de Minas, muito ligado a Aécio Neves (PSDB/MG).
Leia também:
- Corrupção na imprensa: Correio Braziliense acusado de receber "mensalão" de Roriz
Fonte: Amigos do Presidente Lula
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