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Os paulistas que visitaram o Paraguai nestes dias ficaram sabendo do livro "A privataria tucana" antes de seus parentes que vivem em São Paulo, leitores da Folha e Veja.
O jornal ABC Color do Paraguai mostrou a notícia antes do jornalão e da revista paulista de tendência malufo-serrista.
Amaury atirou no que viu e acertou o que não viu
O livro "A Privataria Tucana" parece que acertou mais alvos do que mirava.
O silêncio imposto pelos barões da mídia durante quase uma semana indica que talvez o modus-operandi demo-tucano de lavagem de dinheiro descrito no livro não seja exclusividade dos homens do colarinho branco e da mala-preta do tucanato. O comportamento dos barões da mídia de exporem seus veículos de comunicação ao ridículo é de quem se viu retratado no livro sem ter o nome citado, e não querem abrir a caixa-preta da corrupção na privataria para não caírem junto.
É público e notório que estes grupos de mídia (Estadão, Globo, Folha e Abril) foram corrompidos ao integrarem os consórcios de privatização das teles, como já registramos há mais de um ano aqui. O noticiário e debate, na época, foi coberto por interesses lobistas dos donos da mídia. Pelo jeito, o livro de Amaury Ribeiro Júnior descobriu, sem querer, que existe algo mais sobre os barões da mídia, por trás dessa história, lá pelas bandas do caribe.
O silêncio imposto pelos barões da mídia durante quase uma semana indica que talvez o modus-operandi demo-tucano de lavagem de dinheiro descrito no livro não seja exclusividade dos homens do colarinho branco e da mala-preta do tucanato. O comportamento dos barões da mídia de exporem seus veículos de comunicação ao ridículo é de quem se viu retratado no livro sem ter o nome citado, e não querem abrir a caixa-preta da corrupção na privataria para não caírem junto.
É público e notório que estes grupos de mídia (Estadão, Globo, Folha e Abril) foram corrompidos ao integrarem os consórcios de privatização das teles, como já registramos há mais de um ano aqui. O noticiário e debate, na época, foi coberto por interesses lobistas dos donos da mídia. Pelo jeito, o livro de Amaury Ribeiro Júnior descobriu, sem querer, que existe algo mais sobre os barões da mídia, por trás dessa história, lá pelas bandas do caribe.
O jornal Folha de São Paulo também malufou junto com José Serra. Depois do livro "A Privataria Tucana" produzir debates desde a Câmara de Vereadores até o Senado, inclusive com mais de 100 assinaturas para abertura de uma CPI, o jornalão ficou constrangido e rompeu o silêncio.
Fez uma nota chinfrim sobre a existência do livro, mas o jornalão já começou mal, dando uma de advogado de Serra usando o mesmo argumento do advogado de Paulo Maluf, que também dizia que o dinheiro rastreado em paraísos fiscais em nome de seus familiares não era prova da roubalheira na construção da Av. Jornalista Roberto Marinho. A Folha também diz que o dinheiro rastreado em paraísos fiscais da família e amigos de Serra não prova a roubalheira nas privatizações. Com a palavra o Dr. Gurgel e a CPI da privataria.
Fonte: Amigos do Presidente Lula
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