Não publiquei a foto, porque é normal um candidato a governador aparecer em fotos com qualquer um.
Mas agora não é o caso, Alckmin aparece no que parece ser uma festa de candidatura e dando um depoimento a favor de Ney Santos.
Veja o vídeo abaixo.
A pergunta que Alckmin precisa responder é:
Já que ele foi vice governador do estado durante seis anos, na gestão Covas.
Já que ele foi seis anos governador.
Já que ele foi candidato a presidente da República.
Já que ele foi secretario de Serra nos últimos dois anos.
Já que ele é tão preparado como costuma dizer ser.
Ele não teria obrigação de saber se um candidato a deputado federal de sua chapa não é suspeito de ter relações com o PCC?
Porque se Alckmin pode não saber de nada, por que Serra disse que Dilma tem obrigação de saber de tudo.
Fonte: Rovai
Os tucanos acabaram com o PCC. rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
![]() |
| O Nei não gosta do Ministério da Segurança do jenio |
O Domingo Espetacular (*) de ontem exibiu uma reportagem de 10’ sobre Nei Santos, 29 anos, candidato a deputado federal por São Paulo.
Trata-se, na verdade, de Claudinei Santos, ex-Nei Gordo, criminoso encarcerado.
Em quatro anos, solto, ele acumulou uma fortuna que diz ser de R$ 100 milhões.
Ele pretendia gastar R$ 10 milhões na campanha.
Então, vendeu três postos de gasolina (adulterada), recebeu uma parte em dinheiro vivo e a outra numa Ferrari 2007, conversível, que vale R$ 1.200 mil.
A polícia de São Paulo acredita que Claudinei seja a ponta de um dos icebergs da estrutura financeira do PCC.
O PCC é a organização que dirige o crime de dentro dos presídios de São Paulo – uma contribuição da Chuíça (**) à Civilização Ocidental: dirigir o crime DENTRO das cadeias.
Os tucanos dizem que o PCC acabou ou preferem que o PiG (***) o chame de “facção criminosa”.
Quando governador, José Serra não acabou com o PCC.
Mas, se fosse Presidente, criaria o Ministério da Segurança (sem comentários).
Suspeita-se que Claudinei seja também administrador de uma parte da fortuna do Marcola (líder do PCC, preso !!!) .
Suspeita-se que Nei seja capaz de juntar, em 10 horas, R$ 10 milhões em dinheiro vivo, para “emprestar” ao PCC.
Suspeita-se que os postos de gasolina de sua propriedade – quinze, na grande São Paulo – sejam fachada do PCC.
E que, hoje, ele trabalhe como atacadista do tráfico de entorpecentes – sempre dentro da estrutura do PCC – que acabou, como se sabe.
Todas essas informações são resultado do trabalho do Ricardo Andreoni, o Madureira, excelente produtor do Domingo Espetacular.
Ele não as obteve no comitê da Dilma.
Mas, em boa parte, na eficiente Delegacia Seccional de Taboão da Serra, dirigida pelo delegado Erasmo Pedroso.
O Dr Pedroso conseguiu a detenção do Claudinei.
A Justiça o soltou.
A Justiça só decretou a prisão preventiva pouco antes de começar a contar o prazo que a lei fixa para garantir a liberdade de todos os candidatos a cargos eletivos.
O Claudinei deve estar por aí, a pedir votos.
Contra o Ministério da Segurança.
rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
Paulo Henrique Amorim
(*) A audiência desta reportagem no IBOPE teve média 15, com pico de 17, como se diz na linguagem da televisão. Sorry, periferia.
(**) Chuíça é o que o PiG (***) de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Trata-se, na verdade, de Claudinei Santos, ex-Nei Gordo, criminoso encarcerado.
Em quatro anos, solto, ele acumulou uma fortuna que diz ser de R$ 100 milhões.
Ele pretendia gastar R$ 10 milhões na campanha.
Então, vendeu três postos de gasolina (adulterada), recebeu uma parte em dinheiro vivo e a outra numa Ferrari 2007, conversível, que vale R$ 1.200 mil.
A polícia de São Paulo acredita que Claudinei seja a ponta de um dos icebergs da estrutura financeira do PCC.
O PCC é a organização que dirige o crime de dentro dos presídios de São Paulo – uma contribuição da Chuíça (**) à Civilização Ocidental: dirigir o crime DENTRO das cadeias.
Os tucanos dizem que o PCC acabou ou preferem que o PiG (***) o chame de “facção criminosa”.
Quando governador, José Serra não acabou com o PCC.
Mas, se fosse Presidente, criaria o Ministério da Segurança (sem comentários).
Suspeita-se que Claudinei seja também administrador de uma parte da fortuna do Marcola (líder do PCC, preso !!!) .
Suspeita-se que Nei seja capaz de juntar, em 10 horas, R$ 10 milhões em dinheiro vivo, para “emprestar” ao PCC.
Suspeita-se que os postos de gasolina de sua propriedade – quinze, na grande São Paulo – sejam fachada do PCC.
E que, hoje, ele trabalhe como atacadista do tráfico de entorpecentes – sempre dentro da estrutura do PCC – que acabou, como se sabe.
Todas essas informações são resultado do trabalho do Ricardo Andreoni, o Madureira, excelente produtor do Domingo Espetacular.
Ele não as obteve no comitê da Dilma.
Mas, em boa parte, na eficiente Delegacia Seccional de Taboão da Serra, dirigida pelo delegado Erasmo Pedroso.
O Dr Pedroso conseguiu a detenção do Claudinei.
A Justiça o soltou.
A Justiça só decretou a prisão preventiva pouco antes de começar a contar o prazo que a lei fixa para garantir a liberdade de todos os candidatos a cargos eletivos.
O Claudinei deve estar por aí, a pedir votos.
Contra o Ministério da Segurança.
rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
Paulo Henrique Amorim
(*) A audiência desta reportagem no IBOPE teve média 15, com pico de 17, como se diz na linguagem da televisão. Sorry, periferia.
(**) Chuíça é o que o PiG (***) de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.



Nenhum comentário:
Postar um comentário