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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Bafômetro: Rádio de Aécio abriga "estranha" frota de carros de luxo, denuncia oposição

O bloco de oposição a Aécio Neves (PSDB/MG) na Assembléia de Minas Gerais (PMDB/PT/PCdoB/PRB), autodenominado Bloco Minas Sem Censura, acaba de denunciar “estranhos fatos” que seriam relacionados à Rádio Arco Íris, que pertence ao senador e sua família.

Segundo o bloco, figuram em nome da rádio, que tem capital social declarado de R$ 200 mil, não apenas a Land Rover que Aécio dirigia quando foi pego numa blitz na madrugada de domingo no Rio.

Há outros 11 veículos, entre eles alguns de alto padrão, como um Audi A6, outra Land Rover e duas camionetes (uma Toyota Hilux SWR e uma MMC L200 Sport).

“Trata-se de uma rádio de programação musical, voltada para o público jovem e adolescente, sem estrutura para atividade jornalística, o que torna estranho essa quantidade de veículos”, diz nota do bloco.

“Empresas jornalísticas bem maiores que essa rádio não tem frota similar.” Abaixo, a lista dos carros que pertenceriam à Rádio Arco Íris, segundo a nota:

1) Toyota Fields (station wagon)
2) Land Rover TDV8 Vogue
3) Toyota Hilux SWR SRV 4X4
4) Land Rover Discovery TD5
5) MMC L200 Sport 4X4 GLS
6) Audi A6
7) Fiat Strada Adventure Flex
8) Micro ônibus Fiat Ducato
9) Micro ônibus M Benz 312 B Sprinter M
10) Uno Mille fire
11) Gol Mil
12) Moto Honda CG 150 Titã

Em tempo: É exótico também a frota dispor de 2 micro-ônibus.





Bafômetro: Autuação de Aécio consta como motivo "dirigir embriagado/drogado"




O senador Aécio Neves foi autuado duas vezes na blitz da lei seca, no Rio de Janeiro.

O primeiro auto de infração contém a descrição: "DIRIGIR C/CNH VENC.HA + DE 30 DIAS".

Isso foi o que sua assessoria e ele explicou à imprensa.

O que ele não explicou foi o segundo auto de infração que contém a descrição: "DIRIGIR EMBRIAGADO/DROGADO".
https://wwws.detrannet.mg.gov.br/detran/DefesaOutrosOrgaos.asp?sq2=00002&sd=002&fp=0&qtdeinfrsd=001&qtdeinfrtotal=2&orgaoautuador=119100&orgaonotificacao=2&placa=HMA1003&recdefesas=4163359-4163360-


Portal afirma que Aécio e Roger Agnelli estavam juntos na mesma mesa e na mesma blitz do bafômetro

O portal "Brasil 247" afirma:
Nem tudo sai errado para o ex-presidente da Vale, Roger Agnelli, ainda na fase de baixo astral pela saída do comando da empresa. Ele demonstrou muita sorte na madrugada do domingo 18, no Rio, quando o senador Aécio Neves foi parado em um blitz da Polícia Militar para a fiscalização do cumprimento da Lei Seca. Como se sabe, Aécio teve sua carteira de habilitação apreendida pela PM e se recusou a fazer o teste do bafômetro, levando multa de R$ 1.149,00. O que não se sabia até agora é que Agnelli estava logo atrás de Aécio, dirigindo seu próprio carro, e com a carteira de habilitação vencida. Ele foi visto por um amigo do Brasil 247. Agnelli e Aécio estavam juntos em uma confraternização na agitada zona sul carioca, da qual saíram quase ao mesmo tempo. Ao pararem a Land Rover do senador, os policiais permitiram a passagem dos carros que vinham imediatamente atrás. E ali estava Agnelli, que passou pelo comando sem ser incomodado.

Mais tarde, num telefonema a Aécio, repleto de boas gargalhadas, Agnelli atribuiu a sorte de ter escapado da blitz ao fato de os policiais terem ficado totalmente ocupados com a fiscalização sobre Aécio e os demais motoristas que estavam parados naquele momento. O ex da Vale é, de resto, o mais novo integrante da turma de baladas de Aécio no Rio, que tem entre suas estrelas o bon vivant Alexandre Aciolly. Recentemente, Aécio já se comprometera com Agnelli e instalá-lo na presidência da Cemig, assim que deixasse a Vale. O plano só não deu certo porque o governador de Minas, Antonio Anastasia, já havia prometido o cargo para Djalma Moraes, que fez carreira dentro da empresa. Na prática, o gesto significou a primeira divergência entre Aécio e o seu sucessor.

O blogueiro Eduardo Homem de Carvalho também conta, mas só o final da história, a parte do telefonema.

O fato não causaria supresa, porque Aécio Neves (PSDB/MG) anda bem próximo de Agnelli. Além da Vale sempre ter financiado suas campanhas, além de fazer discurso no senado tomando as dores de "Roger" contra o governo federal, queria colocá-lo na presidência da CEMIG, depois da demissão na Vale. O assunto já foi publicado na Folha tucana, na revista Exame, mas segundo a coluna de Lauro Jardim da revista Veja, especializada em demo-tucanos, o problema é que a nomeação não conta com a simpatia do governador Anastasia (PSDB/MG).



Fonte: Amigos do Presidente Lula

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