Após o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão ligado ao governo, ter divulgado relatório em que previa que pelo menos nove aeroportos corriam o risco de não ficarem prontos a tempo para a Copa do Mundo de 2014, ministros do governo desqualificaram nesta terça-feira o levantamento e resumiram as previsões da entidade a "um recorte de jornal".
"Não foi o Ipea quem fez o relarório , foi um pesquisador do Ipea que juntou recortes de jornal e resolveu fazer aquele pronunciamento. Ele não está autorizado, não representa definitivamente a posição do governo. Ele não representa a voz formal do Ipea. O governo está preocupado em tomar todas as medidas, mas não há nenhum desespero, nenhuma irresponsabilidade. Estamos procurando realizar tudo dentro do previsto, com muito cuidado, respeitando as normas", disse o ministro da Secretaria-geral da Presidência, Gilberto Carvalho.
O ministro informou ainda que não há "desespero"por parte do governo em relação ao cronograma dos empreendimentos. Em todo caso, ressaltou, que serão aceleradas as obras para o Mundial de Futebol.
"Lógico, é natural isso acelerar as obras . Há o tempo dos projetos, da maturação. Muita gente profeta a desgraça e começa achar que o Brasil não tem condição de sediar o campeonato . O Brasil já deu demonstração de compentência. Há certos setores da sociedade que parece que não venceram o complexo de vira-lata, de que não podemos fazer as coisas bem feitas. Podemos, já demonstramos isso, e assim será feito", completou o ministro.
"É natural que tenha que acelerar. Quem já trabalhou na construção sabe disso. Você tem sempre um ritmo que em um dado momento tem que acelerar. Não temos tido nenhum marca de grande atraso", declarou ainda Gilberto Carvalho.
"Temos que trabalhar, sim, com um necessidade de intensificar daqui para a frente as obras, mas pela experiência dos outros países, todos eles tiveram problemas, como é natural que tenha qualquer obra grande, mas haveremos de cumprir tudo que assumimos como compromisso perante a Fifa e perante a comunidade internacional", afirmou.
Responsável pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou que críticas de atraso em obras também foram feitas antes dos campeonatos da Alemanha, em 2006, e da África do Sul, em 2010.
"Tem diferença entre os diversos tipos de obras que são necessárias para a Copa. Todo mundo achava que ia ter problema na Alemanha, na África do Sul, em Londres, e as copas aconteceram a Olimpíada também vai acontecer em Londres. Eu acho que aqui no Brasil vai ser a mesma coisa. Vamos trabalhar firmemente com estados e municípios para garantir a execução de todas as obras", disse a ministra.
"O estudo do Ipea tem um ponto de vista, nós temos outros dados para lidar com isso. O mais importante é o seguinte: o País inteiro está preocupado com o tema e vai se empenhar para que o Brasil tenha uma excelente desempenho na Copa do Mundo, não só nas obras, mas também no futebol", completou.
Fonte: Terra
"Não foi o Ipea quem fez o relarório , foi um pesquisador do Ipea que juntou recortes de jornal e resolveu fazer aquele pronunciamento. Ele não está autorizado, não representa definitivamente a posição do governo. Ele não representa a voz formal do Ipea. O governo está preocupado em tomar todas as medidas, mas não há nenhum desespero, nenhuma irresponsabilidade. Estamos procurando realizar tudo dentro do previsto, com muito cuidado, respeitando as normas", disse o ministro da Secretaria-geral da Presidência, Gilberto Carvalho.
O ministro informou ainda que não há "desespero"por parte do governo em relação ao cronograma dos empreendimentos. Em todo caso, ressaltou, que serão aceleradas as obras para o Mundial de Futebol.
"Lógico, é natural isso acelerar as obras . Há o tempo dos projetos, da maturação. Muita gente profeta a desgraça e começa achar que o Brasil não tem condição de sediar o campeonato . O Brasil já deu demonstração de compentência. Há certos setores da sociedade que parece que não venceram o complexo de vira-lata, de que não podemos fazer as coisas bem feitas. Podemos, já demonstramos isso, e assim será feito", completou o ministro.
"É natural que tenha que acelerar. Quem já trabalhou na construção sabe disso. Você tem sempre um ritmo que em um dado momento tem que acelerar. Não temos tido nenhum marca de grande atraso", declarou ainda Gilberto Carvalho.
"Temos que trabalhar, sim, com um necessidade de intensificar daqui para a frente as obras, mas pela experiência dos outros países, todos eles tiveram problemas, como é natural que tenha qualquer obra grande, mas haveremos de cumprir tudo que assumimos como compromisso perante a Fifa e perante a comunidade internacional", afirmou.
Responsável pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou que críticas de atraso em obras também foram feitas antes dos campeonatos da Alemanha, em 2006, e da África do Sul, em 2010.
"Tem diferença entre os diversos tipos de obras que são necessárias para a Copa. Todo mundo achava que ia ter problema na Alemanha, na África do Sul, em Londres, e as copas aconteceram a Olimpíada também vai acontecer em Londres. Eu acho que aqui no Brasil vai ser a mesma coisa. Vamos trabalhar firmemente com estados e municípios para garantir a execução de todas as obras", disse a ministra.
"O estudo do Ipea tem um ponto de vista, nós temos outros dados para lidar com isso. O mais importante é o seguinte: o País inteiro está preocupado com o tema e vai se empenhar para que o Brasil tenha uma excelente desempenho na Copa do Mundo, não só nas obras, mas também no futebol", completou.
Fonte: Terra
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