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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Jungmann (PPS) ganha mais uma boquinha e vira conselheiro também da Light


Para todos os efeitos, a indicação foi feita  pela estatal Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), o ex-deputado federal Raul Jungmann foi eleito membro do conselho da Light, concessionária de energia do estado do Rio.Mas, sabemos que é uma  indicação do Aécio, que manda em Minas e, claro, na CEMIG
Jungmann é presidente do PPS em Pernambuco, partido aliado do PSDB –que comanda o Estado de Minas.A  indicação de Jungmann foi feita pela própria Cemig, que é sócia majoritária da Light. A empresa não informou o salário dos conselheiros.
Jungmann também tem boquinha em São Paulo
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, que criou o PSD,  também deu uma boquinha, pago  com dinheiro público para Jungmann. Ele  também é membro do conselho da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) de SP.
A vaga era de Roberto Freire (PPS), que se elegeu deputado federal. Além disso, ele é conselheiro da Prodam (Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação de SP), e ganha R$ 12 mil para participar do quadro de ambas as empresas.
O nome de Jungmann foi aprovado para substituir João Márcio Lignani Siqueira, que é assistente da presidência da Cemig e foi eleito, com os demais integrantes do conselho da Light, em abril de 2010.
Como os mandatos no conselho da Light são de dois anos, Jungmann permanece no cargo até o início de 2012.
O conselho de administração da Light tem pelo menos um representante direto da Cemig: Djalma Bastos de Morais.
Quem é  Jungmann
Este deputado do PPS  é um que está sempre mamando na teta publica. É o mesmo, quando ministro, levou toda a familia para passear em Fernando Noronha, em avião da FAB
No STF, Jungmann é acusado de integrar esquema de desvio de dinheiro do Incra para fazer pagamentos irregulares a agências de publicidade.

O partido que se auto-proclama decente, e o mesmo que tem entre suas maiores lideranças Raul Jungmann (PPS-PE), aquele que entrou com representação contra o juiz federal Fausto Martin De Sanctis junto ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça), após a Operação Satiagraha, e mereceu repúdio da maioria dos juízes federais.
Antes disso, Jungmann foi denunciado pelo Ministério Público, por improbidade administrativa no esquema de desvio de recursos do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) quando foi Ministro do Desenvolvimento Agrário de FHC.
Ele foi acusado de torrar 33 milhões de reais em verbas publicitárias do Incra para vitaminar empresas dos seus amigos do peito, a exemplo da RNN, da esposa do jornalista Ricardo Noblat. O MPF encontrou corrupção nos termos aditivos irregulares, subcontratação de empresas fantasmas, compra de notas fiscais frias, pagamento por serviços não prestados, superfaturamento, entre outros.
Jungmann também foi alvo de auditoria aberta pela Controladoria Geral da União (CGU) para apurar gastos irregulares com massagista em hotel de luxo no Rio de Janeiro, quando foi ministro de FHC.
Secretário de Saúde do mensalão do DEM também não apareceu
Augusto Carvalho (PPS/DF), ex-secretário da saúde do governo de José Roberto Arruda (ex-DEMos), também não aparaceu no programa. Nas gravações do mensalão do DEM, ele é citado como envolvido em esquema de propinas na secretaria.
Por Helena

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