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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Reservas de urânio podem render US$ 100 bilhões ao país


As reservas de urânio em solo brasileiro, cerca de 1,3 milhão de toneladas, pode render US$ 100 bilhões ao país, segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.

Ele lançou o Plano Nacional de Mineração 2030, que visa reformular o marco regulatório da mineração e ampliar o conhecimento geológico brasileiro. O documento tem três diretrizes:

- governança pública, para a atividade atender ao interesse nacional;
- sustentabilidade socioambiental;
- agregação de valor, com desenvolvimento de tecnologias e de conhecimento;

O plano prevê investimentos de US$ 350 bilhões na mineração até 2030, e um crescimento de 5 vezes no setor.

A partir do novo marco serão criados órgãos como o Conselho Nacional de Política para a Mineração e uma agência regulatória, além de uma política de royalties para a atividade de mineração.


Deste ano até 2015, os investimentos privados para a área de mineração estão previstos em US$ 64,8 bilhões, dois terços de capital nacional, segundo o presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Paulo Camillo Penna.

Brasil negocia venda de urânio enriquecido para China, da Coreia do Sul e da França

O governo brasileiro negocia a venda de combustível para usinas nucleares da China, da Coreia do Sul e da França.

O Brasil tem uma das maiores reservas de urânio do mundo e domina a tecnologia de produção do combustível, ainda em pequena escala.

Os contatos com autoridades e empresários da área de energia da China, da Coreia do Sul e da França aconteceram no fim do mandato do presidente Lula.

O país apresentou a proposta de venda para as 30 novas usinas em construção na China e para os clientes da multinacional francesa Areva, maior produtora de urânio enriquecido do mundo e parceira na construção de Angra 3.

Os contatos coincidiram com a conclusão de estudo sobre a viabilidade do enriquecimento de urânio no Brasil, feito pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE) e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O estudo recomenda fortemente a produção de excedentes de urânio enriquecido para a exportação e estima que o país poderia faturar US$ 1,5 bilhão por ano nesse mercado. (Com informações da Ag. Estado)


Fonte: Amigos do Presidente Lula

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